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sexta-feira, 15 de outubro de 2021 556356

Câmara de Vereadores de Itaguaí é a primeira a sediar uma série de debates da Alerj 6spw


O Presidente Gil Torres convida a sociedade civil para debater Fundo Soberano ao lado de autoridades

VOLTA REDONDA - O presidente Gil Torres (PSL) anunciou que a Câmara Municipal de Itaguaí (CMI) será a primeira a sediar uma série de debates que a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) promoverá em todo o Estado sobre o que representa o Fundo Soberano no desenho estratégico do desenvolvimento econômico e social do Rio de Janeiro. O evento será realizado no plenário da Câmara Municipal de Itaguaí, nesta sexta-feira (15), das 10h às 12h, de forma híbrida. O evento é a convidados devido às regras sanitárias, a população poderá participar através das mídias da CMI.

O debate será presidido pelo Presidente da ALERJ e do Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Rio, Deputado Estadual André Ceciliano (PT), e terá a presença de prefeitos, vereadores e autoridades dos municípios de Itaguaí, Mangaratiba e Seropédica, o objetivo do encontro é debater o Projeto de Lei Complementar (PLC) 42/21, que regulamentará o funcionamento do Fundo e onde serão aplicados esses recursos.

Inicialmente, o projeto em tramitação na ALERJ prevê investimentos nas áreas de infraestrutura, educação, ciência e tecnologia. Para o Presidente da Câmara, Gil torres é uma honra sediar este primeiro debate. O vereador falou sobre a necessidade da participação das entidades da sociedade civil organizada, como ACIAPI, CDL e dos Conselhos Comunitários, além de destacar a importância do debate como oportunidade para propor investimentos na área de saúde e segurança.

– Como participam deste primeiro debate Itaguaí, Seropédica e Mangaratiba, em que pese termos uma melhoria sensível na segurança do Município, sobretudo pela atuação do PROEIS, poderíamos propor: a instalação de um batalhão da PM para atender às três cidades, um hospital regional com emergência para atender as vítimas de acidentes de trânsito, por exemplo, da Rio-Santos, do Arco Metropolitano, da Reta de Piranema e atender os cidadãos dos três municípios – enfatizou o chefe do Legislativo.

Entenda melhor o Fundo Soberano

O Fundo Soberano do Estado foi criado por meio da Emenda Constitucional 86/21, que estabelece uma poupança com recursos provenientes da exploração do petróleo e do gás natural visando garantir sustentabilidade fiscal e a custear investimentos em áreas estratégicas do Rio. Conforme a proposta, os recursos que farão parte do fundo serão 50% das receitas recuperadas de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), decisões istrativas, judiciais ou indiciamentos legislativos referentes à exploração de petróleo e gás, além de 30% de todo aumento na arrecadação do Rio com os recursos de participação especial sobre a produção, além do objetivo de mitigar a volatilidade e a instabilidade dos fluxos de arrecadação provenientes de indenizações pela exploração dos mesmos.

A emenda prevê que toda a vez que houver incremento de arrecadação dos royalties de petróleo, 30% do aumento positivo serão depositados no Fundo Soberano. Há dois objetivos principais, ser uma poupança para ser usada em momentos de crise profunda, como exemplo a que ocorreu no Rio em 2016 e ser também um fundo de investimentos. Este modelo existe nos países que são grandes produtores de petróleo, como Noruega, Canadá e Emirados Árabes.

- Nosso objetivo é fomentar um debate macro sobre os grandes eixos de desenvolvimento do estado-, explica o presidente André Ceciliano. - O Rio é responsável por mais de 85% de toda a produção brasileira de petróleo, um recurso natural, que um dia vai acabar, seja pela exaustão das reservas, seja pela mudança da matriz energética do planeta. Temos que aproveitar o que temos no presente para estruturar o futuro. É hora de pensar o Rio de Janeiro de forma a diversificar a nossa base produtiva para aumentar a receita do estado, que é o grande problema do Rio-, resume o Presidente da ALERJ.

Via: O Dia

quinta-feira, 11 de março de 2021 3k50c

Prefeito de Itaguaí se encontra com presidente da Alerj 14222f


Rubem Vieira discutiu temas com André Ceciliano na sede do poder legislativo do RJ

ITAGUAÍ - Nesta quarta-feira (10), o prefeito de Itaguaí, Rubem Ribeiro (Podemos), esteve na capital para se encontrar com André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). A informação, acompanhada de uma foto, foi publicada na página da rede social da Prefeitura de Itaguaí, às 12h13.

Segundo a publicação, o prefeito discutiu com o presidente os seguintes temas: investimentos da RJ-099 (Reta de Piranema), Arco Metropolitano, Operação Segurança Presente e valorização e geração de empregos para Itaguaí.

O texto menciona ainda que “durante a reunião, outros assuntos foram abordados, dentre eles projetos para a área da saúde municipal, infraestrutura e transparência”.

“Através da parceria Itaguaí voltará a crescer, já que a Alerj é um órgão de grande importância para o estado do Rio de Janeiro, definindo o conteúdo das leis e legislação do Estado”, disse o prefeito.

Via: O Dia

quarta-feira, 3 de março de 2021 6o6j1i

Governo do Estado, Alerj e Firjan assinam cooperação para Projeto Arco Seguro 554v3i


Documento foi assinado durante o Fórum de Prefeitos da Baixada Fluminense. Rubem Vieira, prefeito de Itaguaí, participou

ITAGUAÍ - O prefeito de Itaguaí, Rubem Vieira (Podemos), participou nesta terça-feira (2) do Fórum de Prefeitos da Baixada Fluminense em Nova Iguaçu. Foi durante este evento que a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) am, na Firjan Nova Iguaçu, uma carta de intenções para viabilizar o índice zero de roubo de cargas no Arco Metropolitano (BR-493). A parceria ocorre no âmbito do Projeto Arco Seguro, idealizado neste ano pela federação para articular melhorias de conservação e de segurança na rodovia.

Rubem Vieira, prefeito de Itaguaí, participou do Fórum de Prefeitos da Baixada Fluminense na Firjan de Nova Iguaçu - Divulgação - Firjan (Foto: Vinícius Magalhães)

Também estavam presentes o governador em exercício, Cláudio Castro; o presidente da Assembleia Legislativa, André Ceciliano; e de demais autoridades e lideranças locais.

Com vigência inicial de 12 meses, a cooperação se dará por meio do intercâmbio de informações e da elaboração de estudos técnico-científicos destinados a garantir o funcionamento pleno, eficiente e seguro do Arco Metropolitano, via que interliga os polos industriais da Região Metropolitana e que reduz o tráfego de cargas pelas vias expressas da capital.

O Arco Seguro - cuja meta principal é zerar o índice de roubos de carga no trecho prioritário da via até o final de 2021 - prevê a construção de uma parceria público-privada para viabilizar o potencial logístico da rodovia, atualmente subutilizada em função da violência, de ocupações irregulares em suas margens e de vandalismo. A expectativa inicial era de fluxo diário de 30 mil veículos, mas atualmente é metade desse volume.

INTEGRAÇÃO DE FORÇAS
Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan, ressaltou que o projeto está alinhado ao Programa de Retomada do Crescimento em Bases Competitivas do Estado do Rio de Janeiro, apresentado pela Firjan à Assembleia Legislativa, no ano ado, e que contempla ações relacionadas à infraestrutura e mobilidade urbana, segurança pública, o ao crédito e competitividade regulatória e tributária. “É imprescindível, para esta retomada, garantir a segurança nesta que é uma das rodovias mais importantes para a economia fluminense”.

Entre as várias dimensões de atuação do Arco Seguro, está a necessidade de integração entre as forças de segurança federais, estaduais e municipais. O projeto também prevê a construção de um posto de operações da Polícia Rodoviária Federal em Japeri, que já conta, inclusive, com recursos financeiros oriundos de emenda parlamentar, e uma base para socorro para panes mecânicas e acidentes.

CORREDOR LOGÍSTICO
Com um total de 145 quilômetros de extensão, o Arco Metropolitano liga os municípios de Itaboraí e Itaguaí. Com pouco mais de 70 quilômetros, o trecho prioritário vai do entroncamento da BR-040 (Rio-Juiz de Fora), em Duque de Caxias, ao o ao Porto de Itaguaí na BR-101 (Rio-Santos), cortando as rodovias BR-465 (antiga Rio-São Paulo) e BR-116 (Dutra). Antigo pleito da Firjan, a obra do primeiro trecho do Arco teve início em 2007 e ficou pronta em 2014.

Via: O Dia

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021 2u22m

Vereadores de Itaguaí são recebidos pelo Presidente da Alerj 5m4t1k


Haroldo de Jesus, presidente da Câmara Municipal, disse que foi uma honra atender ao convite de André Ceciliano

ITAGUAÍ - Os vereadores Fabinho Taciano (PRTB), Haroldo de Jesus (PV), José Domingos (PTB), Fabinho (PL), Sandro da Hermínio (PP) e Julinho (PSC) encontraram-se na manhã desta terça-feira (5) com o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano (PT). O presidente da Câmara Legislativa de Itaguaí (CMI), Haroldo de Jesus, disse que Ceciliano convidou os vereadores porque desejava conhecer a Mesa Diretora recém-eleita para os próximos dois anos. Segundo ele, o presidente da Assembleia elogiou a independência do legislativo de Itaguaí e se colocou à disposição para ajudar o município no desenvolvimento de projetos, emendas e parcerias com a Alerj.

Depois de uma eleição no dia 1º de janeiro que representou uma reviravolta política no cenário que dava como certa a eleição de Gil Torres (PSL) para a presidência, a composição da Mesa Diretora da Câmara de Itaguaí é a seguinte: Haroldo de Jesus (PV) – presidente; Vinícius Alves (Republicanos) - vice-presidente; Julio Cezar José de Andrade Filho (Julinho, PSC) – 2º vice-presidente; José Domingos (PTB) – 3º vice-presidente; Fábio Rocha (PL) - 1º secretário e Sandro da Hermínio (PP) - 2º secretário.

Além dos vereadores que compõe a Mesa e do vereador Fabinho Taciano, o Procurador-geral da Câmara, Victor Rosa, também integrou a comitiva.

“Foi muito gratificante e agregador conversar e ter essa troca de conhecimentos. Estou honrado em representar meu município e buscar melhorias para a nossa cidade. Iremos fortalecer a atuação fiscalizadora do Poder Legislativo e espero que possamos ajudar Itaguaí a se desenvolver cada vez mais”, disse o presidente Haroldo, que completou, em nome dos parlamentares que compõe a Mesa: “Para nós foi uma honra atender ao convite”.

Via: O Dia

terça-feira, 22 de dezembro de 2020 6b672e

Alerj discute privatização da Nuclep de Itaguaí e propõe defesa de estatais 40286w


Audiência pública reuniu entidades de profissionais de engenharia, associação de empregados da empresa e sindicatos

ITAGUAÍ - A intenção do governo federal de privatizar a Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), que funciona em Itaguaí, tem causado mobilização contrária. Exemplo disso foi a audiência pública da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que ocorreu de modo virtual na última quarta-feira (16). Representantes de funcionários, entidades do setor e sindicatos condenaram venda da empresa estatal, prevista para se concretizar em 2021.

Fundada em 1975, o objetivo da Nuclep é projetar, desenvolver, fabricar e comercializar equipamentos pesados para os setores Nuclear, Defesa, Óleo e Gás, Energia e outros. A estatal contribui há anos para o desenvolvimento tecnológico do país. A partir de 2011, a Nuclep ou a construir quatro submarinos da Classe Riachuelo, de tecnologia sa, tipo Scorpène. Em 2014, entregou o Condensador para a Usina de Angra 3. Em 2019, assinou com a Amazônia Azul Tecnologia de defesa S.A (Amazul) o contrato para confeccionar parte do protótipo do reator nuclear que está sendo desenvolvido pela Marinha do Brasil. O protótipo é um modelo do reator que vai equipar o futuro submarino com propulsão nuclear (SN-BR).

A privatização da Nuclep faz parte do pacote de privatizações do governo federal cujo processo está em atraso. Além da empresa que fica em Itaguaí, o pacote inclui a Eletrobrás, Correios, Emgea (gestores de ativos), Cesasaminas, Porto de Vitória (Codesa), Trensurb e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Serpro, Dataprev e Telebrás estão nos planos para 2022.

OPINIÕES CONTRÁRIAS
A audiência pública para discutir o assunto foi marcada pela Comissão de Ciência e Tecnologia da Alerj, que vai propor a criação de uma Frente Parlamentar para defender as empresas estatais e a soberania nacional, conforme informações publicadas no site da Assembleia.

Audiência pública reuniu entidades de classe e representantes do setor
Foto de Reprodução TV Alerj

O encontro virtual do dia 16 reuniu entidades do setor e representante da Associação de Funcionários da empresa. Ainda de acordo com notícia publicada no site da Alerj, houve um consenso no encontro: a venda da Nuclep acarretará prejuízos econômicos e sociais ao estado e ao país. O presidente do conselho da Comissão, deputado Waldeck Carneiro (PT), após anunciar a proposta da Frente Parlamentar, disse: “Estamos ando a limpo as questões de diferentes setores da economia fluminense”.

Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Sindimetal-Rio), Jesus Cardoso, a busca por lucro não deve ser prioridade: “Sempre dizem que tem que dar lucro. A universidade pública é lucrativa? Não. A Nuclep é como uma universidade, é onde se aprende, é um farol para a nossa engenharia. Não estamos pedindo favor para manter empregos”.

Luiz Cosenza, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ), também destacou a relevância da Nuclep para o desenvolvimento da pesquisa e da tecnologia nacionais: “Conhecemos a Nuclep e seus laboratórios. Só de se cogitar a privatização é um golpe em nossos engenheiros e em nossa soberania. A Nuclep não é para dar lucro”.

ASSOCIAÇÃO DE EMPREGADOS COMENTA
A Associação da Empregados da Nuclep (AEP), que existe desde a década de 1980 e reúne 580 dos cerca de 800 funcionários, fez em julho deste ano uma carta-manifesto contra a privatização da empresa. De acordo com o documento, o faturamento da estatal em 2020 será de R$ 150 milhões. Segundo a AEP, a empresa assinou neste ano dois novos contratos: com a Tabocas e com a Neoenergia, para fabricação de torres de transmissão, produto cuja demanda aumentou bastante, principalmente depois da aquisição recente de um maquinário italiano especializado.

Centro de Treinamento da estatal é celeiro de novos e excelentes profissionais
Foto de Divulgação - Nuclep

Outro ponto levantado pela AEP diz respeito à qualificação de técnicos e inserção de jovens profissionais no mercado de trabalho, o que atraiu para Itaguaí instituições de ensino como o Centro Federal de Educação do Rio de Janeiro (Cefet) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). A própria Nuclep, com seu Centro de Treinamento, valoriza a aprendizagem contínua e estimula a inovação e retenção de capital humano.

A Nuclep, por meio da sua assessoria de imprensa, informou que não comentaria sobre a realização da audiência pública da Alerj.

Via: O Dia