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quarta-feira, 30 de março de 2022 7263m

Coren-RJ cria prêmio para homenagear enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem da linha de frente à pandemia pela covid-19 2g693m


SAÚDE - O Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro – Coren-RJ, no uso das suas atribuições regimentais ( Resolução 074/1982), torna público nesta 83ª Semana Brasileira de Enfermagem, em maio de 2022, a criação do prêmio Honra ao Mérito aos Heróis da Enfermagem no enfrentamento à pandemia pela covid-19.

O prêmio será outorgado aos profissionais que tiveram protagonismo na assistência no enfrentamento aos efeitos da covid-19, honrando sua missão de salvar vidas, mesmo em meio ao caos e à precariedade de estrutura e de equipamentos de proteção individual (EPIs).


Como serão escolhidos os homenageados?

A escolha se dará por voto direto dos colegas em urnas colocadas nas unidades de saúde da capital e municípios satélites (sedes) das subseções do nosso estado. A contagem dos votos acontecerá nos grandes hospitais de referência, com a presença do enfermeiro responsável técnico (RT), do conselheiro da região e de um membro da Comissão de Ética de Enfermagem (CEE) do Coren-RJ ou da Instituição (se esta estiver implantada). Os critérios estabelecidos para concorrer ao prêmio serão baseados na Resolução Cofen 074/1982 .

Confira os municípios onde serão realizadas as votações e entrega dos prêmios:

Volta Redonda
Barra Mansa
Resende
Itaguaí
Seropédica
Nova Iguaçu
Belford Roxo
São João de Meriti
Rio das Ostras
Cabo Frio
Macaé
Casimiro de Abreu
Araruama
Saquarema
Nova Friburgo
Cordeiro
Niterói
São Gonçalo
Maricá
Silva Jardim
Rio Bonito
Tanguá
Rio de Janeiro (capital)
Itaboraí
Petrópolis

São Pedro D’Aldeia

Armação de Búzios

Via: Coren-RJ

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022 133s2y

Itaguaí realiza dia D da vacinação contra Covid-19 186a


A vacinação está agendada para 13 de fevereiro, na Vigilância em Saúde.

ITAGUAÍ - A Secretaria de Saúde de Itaguaí fará no domingo, 13 de fevereiro, o Dia D da vacinação contra Covid. A ação é voltada para as pessoas que estão atrasadas na vacinação, o objetivo é vacinar o maio número de pessoa. As aplicações vão acontecer na sede da Vigilância em Saúde, no Centro, das 9h às 16h.
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Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, estará garantida a vacinação com primeira dose (D1) para maiores de 12 anos e 18 anos, além da segunda dose (D2) de todas as vacinas. Também haverá aplicação de dose adicional para imunossuprimidos e dose de reforço (DR) para maiores de 18 anos com quatro meses da segunda dose.

 – É uma grande oportunidade para todo mundo. Decidimos criar essa estratégia de vacinação porque muitos itaguaienses trabalham e, por isso, estão com dificuldades em procurar uma unidade de saúde no meio da semana. Hoje, temos a maior parcela da nossa população protegida, mas a Prefeitura trabalha para que todos os munícipes estejam devidamente imunizados – assegura o secretário de Saúde, Carlos Zóia.

– O dia D é a oportunidade de quem está atrasado se acertar com a imunização. A vacina já demonstrou sua capacidade no enfrentamento da Covid-19. Precisamos concluir os esquemas, segunda dose e dose de reforço e, mais do que nunca, resgatar os indivíduos que ainda não receberam a primeira dose. A vacina é segura e eficaz – conclui a coordenadora de imunização, Núbia Graziela Archanjo.

Via: O Dia

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021 e4p19

Anvisa autoriza vacina contra Covid da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos 3j5x34


Ainda não há previsão de quando a imunização para esse público vai começar. Doses são diferentes da aplicada a quem tem 12 anos ou mais e o Brasil ainda não tem essa versão.

SAÚDE - A área técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta quinta-feira (16 de Dezembro) a aplicação da vacina da Pfizer contra Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. Ainda não há previsão de quando a imunização vai começar, pois a dosagem para esse público será menor do que a utilizada por maiores de 12 anos e o Brasil ainda não tem essas doses ajustadas.

A mesma autorização de uso já foi concedida pelo FDA e pela EMA (agências regulatórias de saúde dos Estados Unidos e União Europeia), além de países como Costa Rica, Colômbia, República Dominicana, Equador, El Salvador, Honduras, Panamá, Peru e Uruguai.

A Anvisa reforça que a aprovação dada nesta quinta permite que a vacina já seja usada no país para a faixa de 5 a 11 anos. "A chegada do imunizante aos postos depende do calendário e da logística do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS), que coordena a distribuição das vacinas por meio de programas públicos no Brasil".

O g1 entrou em contato com o Ministério da Saúde sobre a previsão do início da vacinação desse público, mas não havia obtido respostas até a última atualização da reportagem.

Em outubro, a Pfizer disse que a vacina é segura e mais de 90,7% eficaz na prevenção de infecções em crianças de 5 a 11 anos (leia mais abaixo).

A Anvisa alerta que a autorização é baseada nos dados disponíveis até o momento e os resultados são avaliados a todo momento. Veja as orientações da agência:
  • A dose para as crianças entre 5 e 11 anos de idade é 1/3 da formulação já aprovada no Brasil.
  • A formulação pediátrica é diferente daquela aprovada anteriormente apresentada para o público com mais de 12 anos – portanto, não pode ser utilizada a formulação de adultos diluída.
  • A criança que completar 12 anos entre a primeira e a segunda dose deve manter a dose pediátrica.
  • Não há estudos sobre a coistração com outras vacinas. Segundo a Anvisa, até que saiam mais estudos, é indicado um intervalo de 15 dias entre a vacina da Covid-19 e outros imunizantes do calendário infantil.
Também participaram da avaliação especialistas das sociedades brasileiras de Infectologia (SBI), de Imunologia (SBI), de Pediatria (SBP), de Imunizações (SBIm) e de Pneumologia e Tisiologia.

O infectologista Renato Kfouri, representante da Sociedade Brasileira de Imunizações e que participou da avaliação da Pfizer junto à Anvisa, lembra que a Covid matou mais crianças do que coqueluche, diarreia, sarampo, gripe e meningite somadas.

“A gente fala que só 0,4% das mortes ocorrem nos menores de 20 anos, mas 0,4% de 600 mil mortes são mais de 2.500 crianças e adolescentes que perderam a vida para a Covid. Em dois anos, esse total de mortes é maior do que todo o calendário infantil. Se somarmos todas as mortes por coqueluche, diarreia, sarampo, gripe, meningite, elas não somam 1.500 por ano. A Covid-19 é uma doença prevenível por vacina que mais mata nossas crianças”, diz.

Ele reforça que existem justificativas sanitárias, epidemiológicas, de saúde pública para incluir crianças no programa de imunizações. “Claro, desde que as vacinas sejam seguras, com o mesmo critério e rigor que licenciamos para os adultos. Cumprindo esses critérios, não há dúvidas que é importante vacinar essa faixa etária”, completa.

A vacina da Pfizer está registrada no Brasil desde 23 de fevereiro deste ano para pessoas com mais de 16 anos e, para a faixa etária de 12 a 15 anos, desde 11 de junho.

Menino recebe dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19 em Roma, na Itália, em 15 de dezembro, dia que marcou o início da vacinação de crianças contra a doença na Europa. / Foto: Andrew Medichini/AP

Dosagem menor

O pedido para ampliação do uso da vacina da Pfizer para essa faixa etária havia sido apresentado em 12 de novembro. A farmacêutica informou que a dosagem para essa faixa etária será menor. Além disso, os frascos terão a tampa da cor laranja, para diferenciar das doses já usadas em maiores de 12 anos.

"A redução na dosagem para a faixa de 5 a 11 anos se respaldou nos estudos de Fase 1 e 2, que mostraram que essa dosagem (10 microgramas) foi o suficiente para gerar altos títulos de anticorpos com perfil de segurança bastante favorável para a população pediátrica", informou a Pfizer.

A avaliação levou 21 dias, descontados os 14 dias que a Pfizer utilizou para responder exigências técnicas da Anvisa. O tempo total do processo na agência foi de 35 dias.

Pfizer: diferenças entre as vacinas de adultos e crianças / Foto: Reprodução/Anvisa

90% eficaz na prevenção de infecções

Em outubro, a Pfizer disse que a vacina é segura e mais de 90,7% eficaz na prevenção de infecções em crianças de 5 a 11 anos.

O estudo acompanhou 2.268 crianças de 5 a 11 anos que receberam duas doses da vacina ou placebo, com três semanas de intervalo. Cada dose foi um terço da quantidade istrada a adolescentes e adultos.

Segundo os pesquisadores, 16 crianças que receberam o placebo foram infectadas com Covid-19, em comparação com três que receberam o imunizante.

Via: G1