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terça-feira, 13 de setembro de 2022 643j60

As inscrições para o projeto Cinema Leva Eu - 2ª Edição terminam nesta quinta (15) 4c4s1d


ITAGUAÍ - As inscrições para a segunda edição do Projeto Cinema Leva Eu, uma parceria da Escola Brasileira de Audiovisual - EBAV com o Instituto Zeca Pagodinho, estão a todo vapor e terminam nesta quinta-feira (15 de Setembro). Os moradores da Baixada Fluminense, que queiram aprender sobre interpretação ou produção em cinema e ainda contar a sua história através de um Curta, devem ar o site www.ebav.org.br, ler o regulamento e preencher a ficha. 

A lista com os selecionados será divulgada a partir do dia 21 de setembro e as aulas, que vão durar 3 meses, começam dia 10 de outubro no Instituto Zeca Pagodinho. O curso é gratuito e serão oferecidas 30 vagas para turma de produção e 14 vagas para atuação em vídeo. Os alunos contarão com uma ajuda de custo para transporte e para alimentação disponibilizada pela EBAV. Podem se inscrever pessoas maiores de 18 anos e que residam em qualquer um dos 13 municípios que compõe a região da Baixada Fluminense: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São João de Meriti, e Seropédica.

“Com a experiência e o sucesso da primeira edição, nossa missão agora é ampliar ainda mais o alcance desse projeto, possibilitando cidadania através do o ao conhecimento teórico e prático, capacitando os alunos participantes para o trabalho com o audiovisual mas também contribuindo para autoestima e reconhecimento da Baixada Fluminense pelos seus próprios moradores. É oferecer ferramentas para que eles projetem sua região e suas vivências para o mundo através do cinema” ressalta Sérgio Assis, diretor da EBAV. 

Via: JB Comunicação

quinta-feira, 1 de setembro de 2022 155ea

Alunos da rede pública de Itaguaí criam curta-metragem, peças teatrais, artesanato e espetáculos de música e circo 6y55u


O projeto Ativação Cultural Itaguaí leva as oficinas gratuitas para oito escolas do município

ITAGUAÍ - Depois de dois anos, o projeto Ativação Cultural Itaguaí, que tem o patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, voltou para as escolas da rede municipal. Ao todo, alunos de oito escolas recebem as oficinas gratuitas onde são desenvolvidas uma série de atividades culturais como artes circenses, teatro, artesanato, música e audiovisual.

O objetivo do projeto é atender alunos do Ensino Fundamental da rede municipal de Itaguaí, trabalhando no contraturno para preservar os conteúdos programáticos. “Queremos envolver alunos e professores com a equipe do projeto, promovendo a articulação e um planejamento colaborativo para as atividades culturais. Os alunos participam ativamente de toda preparação. Escrevem os roteiros, confeccionam figurinos, gravam, aprendem a tocar instrumentos, fazem malabares, truques de mágica, compõem música, se equilibram em pernas de pau e muito mais”, explica a produtora e idealizadora do projeto Ativação Cultural Itaguaí, Alessandra Reis.

As atividades são divididas em eixos de linguagens artísticas. Sendo assim, o eixo de Música cria uma banda (fanfarra), tocando músicas populares, com o objetivo de desenvolver a coordenação motora e percepção musical dos alunos, além de descobrir talentos. O Artesanato trabalha em conjunto com os alunos e seus responsáveis, com o objetivo de capacitar e despertar o interesse pelas técnicas, além de identificar dentro da comunidade pessoas com talento para as artes e, sobretudo, envolver a família na comunidade escolar e desenvolvendo o projeto “Poesia no Pano de Prato”. Já o eixo Ativa Escola elabora roteiros e gravações de curta-metragem, além de montagem de espetáculos teatrais e composições musicais, sempre colocando o aluno como protagonista, produtor e multiplicador de conteúdo.  Por fim, o grupo Turma em Cena propõe aos alunos práticas de técnicas e habilidades circenses como tema central, com conteúdos de aprendizagem voltados para os participantes desenvolverem e aprimorarem competências nas técnicas de malabarismo, perna de pau e equilíbrio, palhaçaria, adereços cênicos e reciclagem.

Outra ação do projeto Ativação Cultural Itaguaí é o documentário “Mazomba: Conhecendo para Preservar”, que tem o intuito de trazer o resgate da memória sociocultural da comunidade do Mazomba. No primeiro semestre, foram entrevistados 10 moradores mais emblemáticos da região, na Escola Municipal Alziro Santiago, na qual seus alunos receberam o “Questionário de Memória” com perguntas e gráficos sobre a árvore genealógica e informações sobre a chegada das famílias ao local, costumes, curiosidades, etc. O resultado final do documentário será  apresentado à toda comunidade de Mazomba no mês de outubro. Já neste segundo semestre, o projeto vai produzir uma "Cartografia Social" e um "Mapa Afetivo" sobre o Vale do Mazomba com alunos do segundo segmento da E.M Jorge Abrahão, também localizada em Mazomba. 

Sobre o Projeto Ativação Cultural Itaguaí

Com o patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, desde 2018, o projeto Ativação Cultural Itaguaí já beneficiou mais de 15 mil alunos de escolas públicas do município e ofereceu mais de 550 horas de oficinas gratuitas, buscando o resgate e a valorização da cultura itaguaiense. Ao todo, 22.571 pessoas foram impactadas diretamente pelo projeto, com 15.591 crianças mobilizadas dentro de 41 escolas municipais. O projeto também mobilizou 779 artistas profissionais e amadores participantes, contando com 431 artistas voluntários ao longo dos três anos de existência. No primeiro ano, o tema do projeto foi a comemoração do bicentenário da cidade, contando a história através de diversas atividades culturais em praças e escolas municipais de Itaguaí. Em 2019, foi a vez de reforçar o elo com os artistas locais e, assim, foi iniciado o trabalho dentro de nove escolas públicas do município com oficinas de várias linguagens artísticas, como circo, música, teatro, cinema, entre outros. Já em 2020, o objetivo foi aprofundar ainda mais o trabalho, tendo como público-alvo crianças e jovens, mas com um novo formato, já que se iniciou a pandemia de Covid-19, realizando lives com debates e apresentações culturais. E em 2021, sob o desafio do segundo ano de pandemia, a proposta do projeto foi trabalhar conteúdos culturais de forma mais aprofundada junto aos alunos e professores da rede pública, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC), com aulas online dentro do horário escolar.

quarta-feira, 25 de maio de 2022 452u8

Itaguaí recebe concerto do FIMA – Festival Interativo de Música e Arquitetura, dia 28 de maio 5rx28


Evento gratuito, em praça pública, contará com duo formado por dois renomados músicos brasileiros e participação de integrantes da Orquestra Jovem de Itaguaí
 
ITAGUAÍ - Música e Arquitetura unidas em um único evento. Desde dezembro de 2021, o FIMA – Festival Interativo de Música e Arquitetura realizou diversas apresentações em construções icônicas da cidade do Rio de Janeiro, reunindo grandes nomes das duas áreas. E agora, o evento pega a estrada e desembarca em Itaguaí, para um memorável concerto a céu aberto, na Praça Dom Luiz Guanella, dia 28 de maio. No palco, dois dos mais destacados músicos brasileiros da atualidade – Daniel Guedes (violino) e Fábio Presgrave (violoncelo) – brindarão o público executando um repertório que dialoga com a história do município e a arquitetura da Igreja Matriz de São Francisco Xavier, com participação especial de integrantes da Orquestra Jovem de Itaguaí nas duas últimas músicas. A apresentação musical será intercalada com comentários das palestrantes Noemia Barradas (arquiteta) e Mirian Bondim (historiadora). O FIMA é patrocinado pelo Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e, em Itaguaí, conta também com o apoio da Prefeitura de Itaguaí, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e da Secretaria Municipal de Eventos.
 
O palco que receberá o evento será montado em frente a esta icônica obra arquitetônica, um marco da fundação de Itaguaí, erguida sobre o “Morro Cabeça Seca”, por onde abaixo ava o rio argiloso chamado Tagoahy, que, na língua tupi, significa rio de águas amarelas. “Uma construção típica das edificações religiosas construídas pelos jesuítas até a primeira metade do século XVIII no Brasil, a Igreja Matriz de São Francisco Xavier é celebrada pelo FIMA nesta primeira edição, pelo seu protagonismo histórico para toda a região de Itaguaí. Um patrimônio cultural que é de grande importância não só para este município, mas também para todos nós brasileiros”, explica o diretor artístico do FIMA, Pablo Castellar.
 
E para deixar o evento ainda mais especial para a cidade, vinte quatro jovens talentos de Itaguaí também estarão no palco. Os integrantes da Orquestra Jovem de Itaguaí (ORJI), sob a regência do maestro Adriano Araújo de Souza, se juntarão a Guedes e Presgrave na execução das últimas peças do programa. "Essa participação especial da ORJI é resultado de um trabalho realizado por estes jovens músicos junto aos solistas deste duo durante dois dias intensos de aulas magnas e ensaios. Uma ação que integra a programação educativa do FIMA", completa Castellar.
 
Na plateia, presenças especiais também são esperadas: alunos de escolas públicas do município, que participaram do “FIMA na Escola”, uma ação educacional para alunos da rede pública, com o objetivo de sensibilizar crianças, estimulando novos caminhos de valorização de suas identidades culturais. Tudo isso para que melhor compreendam a importância do patrimônio histórico de sua comunidade. Agora, elas estarão na plateia do concerto para verem e ouvirem parte do conhecimento adquirido durante a sensibilização.
 
Repertório do concerto dialoga a história da cidade de Itaguaí
 
O concerto terá início lembrando dos povos originários que habitavam a região de Itaguaí antes da chegada dos portugueses: os tupinambás. O duo formado pelo violinista Daniel Guedes e pelo violoncelista Fábio Presgrave apresentará duas melodias de cantos tupinambás, anotadas por Jean de Léry, no século XVI: Canidé-ioune, uma invocação a uma ave amarela que celebra toda a sua beleza, e a música cerimonial Heüra, oueh. 
 
Entre 1718 e 1729, os jesuítas construíram o conjunto arquitetônico religioso do qual a Igreja Matriz de São Francisco Xavier é remanescente. Foram eles também os responsáveis por transferir os indígenas (catequizados) Guaranis da Fazenda de Santa Cruz para este local, dando início ao povoado que mais tarde, em 1818, se tornaria a Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí. Para lembrar essas ocupações jesuítas, será executada a obra All. Elevation nº 2, de Domenico Zipoli, padre compositor e organista italiano, que, apesar de pouco conhecido do público geral, deixou sua marca nas missões da América do Sul.
 
Em seguida será a vez do programa dialogar musicalmente com a própria Igreja Matriz de São Francisco Xavier. Serão apresentados dois movimentos da Partita nº 2 em ré menor para violino solo, de Johann Sebastian Bach, uma obra composta entre 1717 e 1720, mesmo período em que foi iniciada a construção deste edifício.
 
De Heitor Villa-Lobos, Melodia Sentimental, da suíte “A Floresta do Amazonas”, transportará o público para 1755, época que marcou o fim da história dos indígenas em Itaguaí, expulsos pelos portugueses. A canção, de beleza incomum, evoca o espírito da floresta e dos indígenas que um dia naquele território habitaram. Já a presença africana em Itaguaí será lembrada com outra peça do compositor: Choros-bis nº1. Importante base para abastecimento de escravizados para Minas Gerais através da Estrada Real, a cidade movimentou um número expressivo deles. Mesmo após a legislação antitráfico, o município, com seu traçado caprichoso, com bocas de rios, enseadas e pequenas baías, oferecia esconderijos naturais ideais para realizar o contrabando de escravizados. “Choro” era o nome utilizado para a música apresentada pelos chamados "chorões", conjuntos de músicos de rua brasileiros que usavam instrumentos africanos e europeus.
 
Consta, em registros históricos, que na sua volta de São Paulo, onde proclamou a Independência do Brasil, há 200 anos, D. Pedro I ou por Itaguaí, já que esse era o caminho utilizado. Na cidade, teria sido aclamado pela população, na Praça Dom Luiz Guanella, local que abriga o concerto e antes era chamada de Praça da Aclamação. Para celebrar esta importante efeméride, o duo executará o Hino da Independência do Brasil (Hino Imperial e Constitucional de 1822), composto pelo próprio Dom Pedro de Alcântara. 
 
As duas últimas obras do programa contarão com a participação de vinte e quatro integrantes da Orquestra Jovem de Itaguaí e regência do maestro Adriano Araújo de Souza. Com o duo como solistas, o grupo interpretará Ya Mariamu (Canto tradicional libanês) e um arranjo de Fábio Presgrave integrando o Prelúdio da Suite nº2 em Ré Menor, de J.S. Bach, com o Samba em Prelúdio de Baden Powell e Vinícius de Moraes.

SERVIÇO:
  • FIMA – Festival Interativo de Música e Arquitetura
  • Duo Daniel Guedes (violino) e Fabio Presgrave (violoncelo)
  • Palestrantes: Noemia Barradas (arquiteta) e Mirian Bondim (historiadora)
  • Dia 28 de maio (sábado)
  • Horário: 18h
  • Local: Praça Dom Luiz Guanella (em frente à Igreja Matriz de São Francisco Xavier) - Itaguaí - RJ
  • Grátis
  • Livre
Via: PMI

quinta-feira, 7 de outubro de 2021 2y2m3s

Escola de música abre novas vagas para cursos gratuitos em Itaguaí 2be4b


Com aulas gratuitas os alunos podem aprender baixo, teclado e bateria.

ITAGUAÍ - A Prefeitura Municipal de Itaguaí por meio da Secretaria de Educação e Cultura, iniciou nesta quarta-feira (06 de Outubro), as inscrições para os cursos de teclado, bateria e baixo.

A Escola Municipal que já chegou a atender cerca de mil alunos, segue na nova realidade decorrente da pandemia provocada pelo Covid-19. Atualmente ministra pequenas turmas com dois alunos, a duração é de 60 minutos cada aula, sendo dez minutos reservados a limpeza dos instrumentos.

O equipamento vem crescendo desde a inauguração da nova sede, próximo à rodoviária. As primeiras classes com inscrições disponíveis foram de Violão, Técnica Vocal e Coral Infantil.

As inscrições para as aulas de baixo, teclado e bateria ficarão abertas até sexta-feira (08 de Outubro). Para fazer a inscrição o aluno deve ir até o local localizado na rua Padre Cezzare Vigezzi n°74, das 9 às 17h. Podem se inscrever pessoas a partir dos 10 anos.

Segundo o Diretor da escola Davi Simões a previsão é que abram 16 novas turmas. Após as inscrições os alunos precisam ar por uma entrevista que acontecerá nos dias 13 e 14 de outubro. As aulas começam na segunda-feira (18 de Outubro), e o uso da máscara e respeito ao distanciamento são obrigatórios para os alunos e profissionais. 

Via: O Dia

quinta-feira, 30 de setembro de 2021 5d3f1z

Escola de Música de Itaguaí celebra aniversário 4v4537



O Teatro Municipal Marilu Moreira foi o palco da comemoração dos 23 anos da escola.

ITAGUAÍ - A Escola Municipal de Música Chiquinha Gonzaga celebrou, neste mês seu 23º aniversário. Devido às medidas de combate à pandemia, que ainda desaconselham aglomerações, a celebração contou com um número reduzido do público.

A Escola que surgiu em 20 de setembro de 1998, comemorou seu aniversário no local que foi sua primeira sede, no Teatro Municipal. O evento recebeu apresentações de alunos de violão, técnica vocal, coral infantil, trombone, tuba, bombardino, percussão e do corpo coreografo. Além de contar com a presença do prefeito Rubem Vieira e de alunos, ex-alunos, professores e músicos da cidade. A noite comemorativa também recebeu a participação especial do tecladista dos Paralamas do Sucesso, João Fera.

A antiga Escola de música Y-tinga, ao longo de sua história ou por muitas alegrias, conquistas e também momentos de resistência. Poucos meses atrás a estrutura do equipamento municipal era bem diferente do que pode-se ver hoje, tinha a localização no centro de Itaguaí, onde o município conhece como área da Expo. Durante 4 anos estiveram os professores e alunos abandonados, no local não havia água ou luz, as condições eram tidas como sub-humanas.

- 23 anos atrás eu estava na inauguração e hoje estou aqui ouvindo a Karen, os cantores, alunos e ex alunos, percebo que esse trabalho traz os frutos para a nossa cidade. A primeira vez que eu entrei no prédio do Parque de Eventos, fiquei chocada e me perguntando como a Escola poderia funcionar naquela situação, hoje conseguimos dar dignidade para nossos professores e alunos-, disse a Secretária de Educação Nilce Ramos.

- É um privilégio estar aqui essa noite podendo comemorar os 23 anos da escola, estou muito feliz e tenho muito a agradecer. Se hoje eu amo a música foi porque as professoras acreditaram em mim- , agradeceu a cantora Karen.

Hoje a escola atende 3 cursos, o curso de Técnica Vocal para alunos a partir dos 15 anos, Coral Infantil para crianças dos 4 aos 14 anos e o curso de Violão, a partir de 10 anos.

Há o planejamento para a Escola dar aula de bateria, teclado e baixo, em breve as inscrições estarão abertas. 

Via: O Dia

sexta-feira, 27 de agosto de 2021 3x1i5i

Orquestra Sinfônica Juvenil de Itaguaí com inscrições abertas para novos alunos até 3 de setembro 2o43t


Crianças e jovens entre 8 e 19 anos, das redes públicas municipal e estadual de educação de Itaguaí e região, podem se inscrever para instrumentos de corda, percussão e flauta doce

ITAGUAÍ - Estão abertas as inscrições para novos alunos ingressarem na formação da Orquestra Sinfônica Juvenil de Itaguaí (OSJI), projeto que une música e educação para crianças e jovens entre 8 e 19 anos, estudantes das redes públicas municipais ou estadual de Educação de Itaguaí e região. A segunda etapa para a formação da OSJI está recebendo pré-matrícula para 60 novos alunos até 3 de setembro, pelo link http://bit.ly/INSCRICAOITAGUAI. Ao realizar o cadastro, o Instituto Brasileiro de Música e Educação (IBME) entrará em contato com o responsável do aluno.

Com aulas de formação musical para os instrumentos de viola, violino, violoncelo, contrabaixo acústico, flauta doce e percussão, a partir de 9 de setembro, o projeto conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Para celebrar o sucesso da primeira etapa de inscrições para a formação da Orquestra, que atendeu 68 alunos do município de Itaguaí, para instrumento de sopro, com aulas práticas iniciadas em 22 de junho de 2021, o IBME abre neste semestre mais 60 vagas para novos alunos, com aulas híbridas, ou seja, online e presenciais, sendo as aulas presenciais ministradas no Sítio Jonosake, na Rua Norma OkasakiInoue, nº 23, em Santa Cândida. O objetivo final é formar 128 jovens músicos de orquestra.

Desde 2017, jovens estudantes das mais diversas regiões do Rio de Janeiro fazem parte da Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca. Esses jovens ainda compõem variadas formações musicais, orquestras sinfônicas, cameratas, coros etc, que se apresentam em salas de concerto de grande visibilidade, em que já dividiram o palco com muitos convidados especiais, artistas de grande prestigio no Brasil e no exterior. A Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca também participou de intercâmbios internacionais na Espanha e nos Estados Unidos. “Estamos ansiosos para o início das aulas em Itaguaí. A educação e a música são meios concretos para a construção da transformação social, possibilitando aos alunos novos horizontes e resultados duradouros para eles e suas famílias”, comemora Denize Vieira, Presidente do IBME, sobre beneficiar crianças e jovens de Itaguaí com a formação musical.

Via: Jornal Atual

quinta-feira, 24 de junho de 2021 6r3m8

Orquestra Sinfônica Juvenil de Itaguaí chega ao município com patrocínio do Instituto Cultural Vale s5j1w


Crianças e jovens entre 8 e 19 anos, da rede pública de ensino de Itaguaí, terão aulas para a criação da nova orquestra

ITAGUAÍ - Projeto que une música e educação chega a Itaguaí com aulas de música para crianças e jovens entre 8 a 19 anos. São 60 vagas para estudantes da rede pública de ensino, das Secretarias Municipal ou Estadual de Educação da cidade, que formarão a Orquestra Sinfônica Juvenil de Itaguaí, com estreia prevista para este ano.

Com o patrocínio do Instituto Cultural Vale através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, crianças e jovens foram beneficiados com aulas de trombone, trompete, flauta doce, flauta transversal, clarineta e percussão. O objetivo é beneficiar um total de 120 alunos de Itaguaí, em breve, uma segunda etapa com mais 60 vagas será disponibilizada para a inclusão de novos estudantes no projeto da formação da Orquestra Sinfônica Juvenil de Itaguaí.
 
Aulas acontecem online devido a Covid- 19 / Foto de Divulgação

As inscrições começaram no dia 16 de junho e seguem em andamento até o dia 30 de junho. Para se inscrever é necessário ar o site da Orquestra. Os estudantes já inscritos tiveram sua primeira aula nesta terça, 22 de junho. Elas ocorrem duas vezes por semana, terças e quintas, das 14h às 18h. A meta é formar a grande Orquestra Sinfônica Juvenil de Itaguaí. O modelo de aulas, inicialmente, é virtual, por conta da pandemia do COVID-19.

Desde 2017, jovens estudantes das mais diversas regiões do Rio de Janeiro fazem parte da Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca, que compõem variadas formações musicais, orquestras sinfônicas, cameratas, coros, etc. Formações que se apresentam em salas de concerto de grande visibilidade, onde já dividiram o palco com muitos convidados especiais, artistas de grande prestígio no Brasil e no exterior. A Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca também participou de intercâmbios internacionais na Espanha e nos Estados Unidos.

“Estamos ansiosos para o início das aulas em Itaguaí. A educação e a música são meios concretos para a construção da transformação social, possibilitando aos alunos novos horizontes e resultados duradouros para eles e suas famílias”, comemora o Instituto Brasileiro de Música e Educação, sobre beneficiar crianças e jovens de Itaguaí com a formação musical.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o o, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo, em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Em 2021, são mais de 150 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados pela Vale via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Visite o site do Instituto Cultural Vale para saber mais sobre sua atuação: institutoculturalvale.org

Sobre IBME – Instituto Brasileiro de Música e Educação

Criado em 2011 no Morro da Providência, no Rio de Janeiro, o Instituto Brasileiro de Música e Educação acumula, desde então, um amplo histórico de programas e projetos que promovem vivências artísticas e educacionais. Com o intuito de modificar a vida de milhares de crianças, adolescentes e jovens em diferentes municípios do estado do Rio de Janeiro, o IBME tem a missão de contribuir com a transformação social por meio da educação e da música.

Serviço:
Formação da Orquestra Sinfônica Juvenil de Itaguaí
Inscrições: http://bit.ly/INSCRICAOITAGUAI
Quem participa: estudantes da rede pública de ensino das
Secretarias Municipal ou Estadual de Educação
Faixa etária: 8 a 19 anos
Matrícula/Inscrição: prorrogada até o dia 30 de junho

Via: O Dia

terça-feira, 27 de outubro de 2020 3in6i

Projeto social leva aulas de música para Itaguaí 1w4u3q


Violino, canto e violoncelo são sementes de uma cidade melhor

ITAGUAÍ – Uma menina de Chaperó com os seus nove anos com um violino nas mãos e muita vontade de fazer sair do instrumento uma frase melodiosa. Um menino no Mazombinha fascinado pelo piano dentro do ônibus. Outro, em Brisamar, irado com um violoncelo à sua frente. E tantos outros em Itaguaí com a oportunidade de ter em mãos um instrumento para aprender a magia da música. “A gente lida com encantamento, é isso que a gente quer: que eles abram a mente, e que mais tarde Itaguaí possa contar com uma orquestra”, explica o mentor do projeto “Orquestra Jovem nas Comunidades”, Adriano Araujo de Souza.

O projeto leva o ensino de música (canto, violino e violoncelo) a centena de crianças e jovens em Itaguaí desde 2017. Na sua origem, as aulas eram nas escolas municipais. Em 2020, por causa da pandemia, o projeto ou a ser itinerante: um ônibus com um piano dentro visita todas as quartas e sextas comunidades de Itaguaí e os professores ministram as aulas nas praças. Às quartas, o veículo visita Chaperó, Estrela do Céu, Engenho e Vila Margarida. Às sextas, Mazombinha, Leandro, Brisamar e Ilha da Madeira. Às quintas, as aulas são na catedral São Francisco Xavier, no centro.

AMOR PELA MÚSICA

Adriano hoje tem 44 anos. Mas há 30 anos era mais um dentro tantos outros jovens na comunidade do Cação. Ele chegou à cidade aos cincos anos. Os pais dele vieram do Espírito Santos, aram pela Ilha do Governador, na capital, e em seguida se fixaram em Itaguaí. Com nove anos, Adriano começou a se interessar por música. Quando ele tinha 12 anos, na igreja Congregação Cristã do Brasil, no bairro Montserrat, começou a tirar som de um violino graças ao professor Lionídio.

Uma veterana da música na cidade, Keila Zuliani - da Escola Dó Ré Mi - ficou sabendo que “tinha um menino que tocava violino em Itaguaí”. Mandou chamá-lo para juntos fazerem um recital, com ela ao piano. “Quando toquei, não sabia que era um recital para juntar pessoas para ajudar nos estudos”, conta Adriano. Além de Keila, duas grandes fomentadoras da cultura na cidade também participaram da formação do músico: Marilu Moreira e a Yolanda Rangel.

Graças às três, Adriano foi estudar violino no Conservatório Brasileiro de Música, na capital. Hoje, estuda Regência na UFRJ e Engenharia Civil na Estácio.

O projeto com as comunidades de Itaguaí tem um fundo emocional muito intenso para ele: “Quero devolver para cidade o bem que ela me fez ao apoiar o meu amor pela música”, resume o professor, que mora ainda na mesma casa da época em que aprendia a tocar as notas certas com o professor Lionídio.

INSTRUMENTOS EMPRESTADOS

Adriano conta que cada violino custa, em média, R$ 300. Ele leva vários kits de violinos com ele para as aulas, e, quando é possível, empresta o instrumento para alguns alunos praticarem em casa. O violino exige muita prática, mas o projeto ainda tem uma demanda de cerca de 80 instrumentos, apesar das doações de empresários da cidade.

Em 2017, o projeto começou com aulas na praça Vicente Cicarino, ainda como o nome "Projeto Orquestra Jovem Itaguaí". Em seguida, foi para o Itaguaí Atlético Clube e, depois, para um espaço na catedral São Francisco Xavier. Com a pandemia, o projeto mudou de nome (ou a se chamar "Projeto Orquestra Jovem nas Comunidades"), teve que se reinventar e Adriano conseguiu um ônibus com um amigo – ao custo de um aluguel simbólico, com motorista incluído – para levar as aulas até as comunidades. Um piano foi colocado dentro do veículo, para acompanhamento das aulas de canto e para levar o fascínio deste instrumento que a maioria das crianças destas comunidades nunca tinha visto de perto.

A boa notícia é que, no final de 2019, Adriano inscreveu o projeto em um edital e conseguiu apoio do Ministério do Turismo e da empresa Vale. Mas, é claro, toda a ajuda para estender o projeto para mais jovens e crianças é bem-vinda.

Adriano não está sozinho: o professor Artur Figueiredo toca flauta e ajuda no coral; Erik Cosme, formado em Belas-Artes pela Universidade Rural, ajuda nas aulas de violoncelo. Dois alunos já atuam como multiplicadores: Gabriel Camilo (que mora no Centro) e Viviane Vitória (que mora no Cação).

GRATIDÃO E ORQUESTRA

O projeto traz a palavra “Orquestra”, mas ela ainda nem existe. Está talvez em formação, pois talentos começam a surgir. Histórias emocionantes começam a se acumular e ser contadas: histórias de superação, de autodescoberta, de novas oportunidades e entusiasmo. A cultura é capaz das mais incríveis transformações pessoais e sociais. Cada vez que Adriano ensina os alunos a posicionarem o violino no ombro um mundo se abre diante deles. Um mundo no qual as maravilhas de Mozart, Beethoven, Bach, Schubert e demais gênios constroem caminhos luminosos, apesar de todas as dificuldades e limitações.

E se cada aluno de Adriano tem um mundo pela frente, a gratidão do professor por Itaguaí é a faísca que faz brilhar os olhos de cada criança que vê o ônibus da música chegando na praça perto da sua casa.

Via: O Dia

terça-feira, 4 de agosto de 2020 6mp4u

Commil, banda de Itaguaí, lança campanha para construir sua sede 2q201y


ITAGUAÍ - “Uma sede para quem tem sede”: este é o lema da campanha que a Corporação Musical Maestro Ilson de Lima (Commil) lança nesta segunda-feira (3) com a expectativa de levantar R$ 15 mil reais para construir sua sede. O terreno a Commil já conseguiu, falta erguer as construções. A ideia é construir um galpão com três salas, um almoxarifado, banheiros e bebedouros. “Assim podemos funcionar de segunda a sábado, em horários regulares, melhorar o atendimento, ter banheiros e água, e uma sala segura para guardar nossos instrumentos e uniformes”, explica Allan Oliveira, regente voluntário da Commil.

Hoje a banda ensaia em escolas ou igrejas, sem estrutura nem periodicidade fixas e com dificuldade em relação a banheiros e bebedouros. Por isso a menção à palavra “sede” no lema da campanha.

TRABALHO SOCIAL

A Commil - fundada no bairro do Sase novembro de 2016 - é fruto de uma iniciativa popular para manter acesa a tradição das bandas de fanfarra na cidade e o espírito de congregação que a música provoca. O nome da Orquestra é uma homenagem ao maestro Ilson de Lima Saturnino, o eterno Bidico. Durante anos, ele cooperou para o resgate de jovens da região, ensinando-os música, cidadania, e, durante todo o processo, dignidade.

A Orquestra trabalha com diversos estilos musicais, de música erudita até o popular contemporâneo, dando preferência, entretanto, à música brasileira. As apresentações são gratuitas para comunidade local e escolas públicas.

Em 2018, a Commil foi classificada em 22º lugar no prêmio Arte e Educação da Funarte concorrendo com mais de mil projetos em todo o Brasil. Em 2019, a Commil conquistou o título de Campeã Estadual de Bandas do Estado do Rio de Janeiro na final realizada pela Federação de Fanfarras e Bandas do Estado do Rio de Janeiro na cidade de Itatiaia. O projeto é dirigido por Washington Tadeu. Além do regente voluntário Allan, participam também a coreógrafa Juliana Martins e outros voluntários.

PARA DOAR

Quem quiser doar deve ar o site www.benfeitoria.com/MatandOaSede. As doações podem ser de R$ 20 a R$ 12 mil. Quem colabora a partir de R$ 60 ganha menção na placa de inauguração; a partir de R$ 80 ganha uma camiseta exclusiva. A campanha vai até o dia 2 de outubro. “Sabemos que após a pandemia nada será como antes e por isso vamos construir nossa Sede, para matar a Sede dessa turminha, sede de conhecimento, de realizar e sede de água também”, diz o texto no site da campanha.

Via: O Dia