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quarta-feira, 5 de junho de 2024 65292j

SuperVia afirma que só tem caixa para mais dois meses de operação r4


A Justiça determinou uma auditoria no caixa da SuperVia, a empresa afirma que só tem mais dois meses de caixa para gerir o sistema de trens do Rio. O governo do estado diz que quer assumir o serviço até o fim de junho, mas ambas as partes afirmam que o outro lado tem que saldar as dívidas. A Justiça marcou para o próximo dia 27 o encontro entre as partes.

A SuperVia afirma que o governo deve R$ 2,5 bilhões à empresa, enquanto o estado diz que a concessionária é quem deve cerca de R$ 3,5 bilhões. Além disso, a empresa diz que o governo não pagou valores devidos por gratuidades (R$ 41 milhões) e que também teve R$ 191 milhões de prejuízo por problemas de segurança pública. Para a SuperVia, a violência no Rio provocou somente nos quatro primeiros meses deste ano, dez interrupções nos serviços por causa de tiroteios e que isso provocou uma perda de mais de 20 mil ageiros.

O estado afirma que não vai mais liberar dinheiro para a concessionária. O juiz nomeou uma perícia independente para verificar a situação financeira da empresa e solicita uma apresentação alternativa para que o serviço não seja afetado.

O governo protocolou nesta terça-feira (04), em Brasília, um projeto orçado em R$ 1,3 bilhão, que seria custeado por meio do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal.

quarta-feira, 15 de maio de 2024 3f38p

Supervia ite risco de falência e Justiça dá 5 dias para Cláudio Castro prestar esclarecimentos 28u6d



A Justiça do Rio de Janeiro deu cinco dias para o governador Cláudio Castro dar informações sobre o processo que envolve a recuperação judicial da Supervia. A empresa itiu que está em dificuldades financeiras e pode decretar falência.

O objetivo é saber se existe um plano de contingência caso a concessionária entregue o serviço ao poder público ou se existe alguma possibilidade de restruturação de contrato.

A decisão é do juiz Vitor Torres, da 6ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. A Supervia está em recuperação judicial desde 2021 e alega prejuízo de 1,2 bilhão de reais por conta da pandemia, congelamento de tarifas e outras questões relacionadas à segurança pública.

A Justiça deseja saber se existe algum aporte previsto em favor da concessionária e se existe previsão de que isso aconteça. A decisão também determina que os prazos relativos à recuperação judicial sejam congelados por 30 dias.

O Governo do Rio de Janeiro afirmou que ainda não foi citado e que entende que é a Supervia que deve explicações ao poder público.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024 84h4k

agem de trem vai diminuir de R$7,40 para R$7,10 a partir de fevereiro l4k55


Uma boa notícia aos usuários do transporte por trem do Rio de Janeiro. A tarifa sofrerá um reajusta para baixo, ou seja, a agem irá diminuir 30 centavos. A mudança acontece a partir do dia 2 de fevereiro. 

O preço atual da agem é de R$7,40 e reduzirá para R$7,10. 

O reajuste do preço foi estabelecida com base na inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que é calculado pela Fundação Getúlio Vargas, conforme previsto no contrato de concessão.

Porém, as mudanças vão impactar apenas aos usuários que não tem o Bilhete Único. Quem já é cadastrado e tem o cartão vai continuar pagando o valor especial de R$5, sem alterações previstas para esse ano.

quarta-feira, 10 de agosto de 2022 3j4ug

Em acordo com o governo, Supervia mantém tarifa de R$ 5 até o fim do ano m2l9


Agetransp determinou ainda o pagamento para a concessionária de R$ 250 milhões por ‘reequilíbrio econômico’, mas com prazo para diversas melhorias.

TREM - A Supervia, a concessionária que opera os trens urbanos na Região Metropolitana do Rio, vai manter a tarifa básica — hoje em R$ 5 — até o fim do ano.

Esse acordo com o governo do estado consta do 12º termo aditivo do contrato com a empresa, assinado na última quinta-feira (04 de agosto).

No documento, o governo se comprometeu a pagar R$ 251 milhões como compensação pelas perdas acumuladas desde o início da pandemia — uma determinação da Agetransp, a agência que regula os transportes no estado.

Esses recursos, porém, deverão custear melhorias no sistema, e foi apresentado um plano de ação com prazos.

Metas que a Supervia terá de cumprir:
  • A instalação de cabos subterrâneos de sinalização — para coibir os furtos, o que dará maior estabilidade às viagens — deverá avançar nos ramais de Japeri, Saracuruna e Santa Cruz;
  • Previsão da manutenção das estruturas de agens de nível até dezembro;
  • Incremento operacional, como manutenção dos dormentes e trilhos, limpeza da via férrea, controle de vegetação, aumento da vida útil dos muros, reforma e pintura das estações, manutenção de coberturas, plataformas e mezaninos;
  • Ampliação dos serviços de inteligência e segurança patrimonial e dos serviços de comunicação com os ageiros.
Um novo termo aditivo deverá ser celebrado até 30 de novembro, quando será discutido o aumento de tarifa.

Via: G1

sexta-feira, 6 de novembro de 2020 4n4v2m

Após redução de trens da SuperVia, ageiros reclamam de trens lotados e estações cheias y2m5f


A empresa diminuiu a quantidade de composições em circulação, alegando queda de 40% no número de ageiros desde o início da pandemia.

ITAGUAÍ - No primeiro dia de redução da operação da Supervia, nesta quinta-feira (5), ageiros reclamaram de estações e trens lotados.

A concessionária que opera o sistema ferroviário no Grande Rio reduziu as viagens alegando queda de 40% do número de ageiros desde o início da pandemia.

Segundo a empresa, a pandemia alterou o hábito de muitos clientes, que têm mantido suas atividades em casa, mesmo após o fim das medidas de restrição ao deslocamento.

Estação de Gramacho lotada após redução no número de trens
Foto: Reprodução/TV Globo

O Bom Dia Rio esteve em Gramacho, em Duque de Caxias, e viu a plataforma lotada. ageiros afirmaram que os vagões já chegavam cheios.

"Com certeza essa redução vai atrapalhar muito. Sem ela, os trens já saíam lotado, nunca consigo ir sentada. Pego o trem de 6h e já vou em pé. Isso é um descaso com o trabalhador", afirmou Suelen.

"Desde o início da pandemia, há um total desrespeito por parte da Supervia em relação ao número de trens necessários. Há muita aglomeração, tanto nas plataformas quanto nos vagões, muitos vendedores ambulantes e ageiros sem máscara. Parece que a pandemia e o coronavírus já acabaram", descreveu o ageiro Renato Sales.

Novos intervalos a partir desta quinta-feira (5):

Ramal Deodoro - Santa Cruz:
Santa Cruz a Benjamin o Monte - 16 minutos
Campo Grande a Central - 11 minutos

Ramal Japeri:
Nova Iguaçu a Japeri - 15 minutos
Central a Nova Iguaçu - 7 minutos e meio

Ramal Belford Roxo:
Trens paradores - 25 minutos

Ramal Saracuruna:
Central a Gramacho - 12 minutos
Gramacho a Saracuruna - 23 minutos

O que diz a SuperVia

Por meio de nota, a Supervia informou manter a sobrevivência da concessionária, que vive exclusivamente da venda de agens e não conta com subsídios do poder público. Ainda de acordo com a nota, a empresa registra uma redução de mais de 56 milhões de ageiros, o que resulta em uma perda financeira de R$ 247 milhões.

A nova grade de horários, com ajuste em todos os ramais, manterá a taxa de ocupação das composições abaixo de 60%, limite máximo estipulado pelo Estado e fiscalizado pela Agetransp. A empresa continuará cumprindo todos os decretos estaduais e a legislação vigentes.

Via: G1

quinta-feira, 5 de novembro de 2020 1l30s

SuperVia aumenta intervalo entre viagens e desativa 30 trens nesta quinta-feira (05) 193671

 
ITAGUAÍ - A partir de hoje, os ageiros de trem precisarão se programar mais cedo. A SuperVia anunciou mudanças na grade operacional dos trens sob a alegação de que precisa adequar a oferta dos transportes à atual demanda, que caiu 40% desde que a pandemia de Covid-19 chegou, em março. 

No novo modelo de operação, os intervalos dos trens de todos os ramais ficarão mais longos. Para amenizar o prejuízo dos usuários, nos horários de pico da manhã (entre 5h e 8h) e da tarde (das 17h às 19h) serão dois minutos de espera a mais, em média. Nos horários “de vale” — como é chamado o período com menor movimento — e nos fins de semana, os ageiros vão precisar de mais paciência para aguardar uma composição.

Segundo a SuperVia, esse reajuste foi estratégico para diminuir os custos das operações, considerando que durante a crise sanitária a concessionária deixou de arrecadar cerca de R$ 247 milhões com a redução da demanda de 56 milhões de ageiros desde março. Para apertar o cinto, a empresa ainda decidiu diminuir a frota, desativando ao menos 30 trens.

Em entrevista ao EXTRA, Antônio Carlos Sanches, presidente da SuperVia, explicou que a logística desse novo esquema foi desenhada para ainda respeitar a taxa de ocupação dos transportes em 60%, mas muitos ageiros ainda reclamam que os trens continuam lotados.

— Fizemos um estudo em todos os ramais. Em alguns casos, fizemos um ajuste pequeno, em outros um pouquinho maior — conta Sanches, que acrescenta: — Sabemos que as pessoas comentam sobre lotação, mas tentamos explicar: só 15% dos ageiros que entram no trem conseguem sentar, e os demais vão em pé; isso é assim no mundo inteiro. Quando as pessoas entram no vagão e veem pessoas em pé, o pessoal diz que está lotado. Mas não está, porque tínhamos 600 mil ageiros por dia antes da pandemia, estamos com 350 mil agora. Então, como está lotado? Recebemos um retorno da fiscalização falando que estamos respeitando essa taxa de lotação de 60%.

Desde o começo da pandemia, a SuperVia chegou a fazer outros ajustes na grade operacional. Novas alterações deverão ser estudadas quando mais ageiros voltarem a usar o transporte ferroviário.

— A nossa demanda chegou a cair 74% no começo da pandemia. Hoje, está 40% menor. A previsão até dezembro é que a gente melhore, mas que essa queda ainda continue em 35%. Então, a gente tem que sempre fazer as adequações na grade. Se a demanda aumentar, a gente vai, sim, colocar mais trens — conclui.

Via: Jornal Extra