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segunda-feira, 12 de agosto de 2024 356i25

Acidente no Arco Metropolitano deixa três mortos 54m2b

Foto/Divulgação

Uma nuvem de fumaça originária de uma queimada na mata das proximidades do Arco Metropolitano, causou um acidente, que deixou três mortos. O engavetamento com duas carretas, dois carros e uma moto aconteceu na BR-493, na altura do km 113, em Itaguaí, na Baixada Fluminense, na última quinta-feira (08). 

Júlio César de Oliveira e Lidiane Lenzi estavam na moto que se envolveu no acidente. Os bombeiros chegaram no local e encontraram o homem, de 58 anos, já sem vida. Júlio pilotava a moto envolvida na colisão.

Já Lidiane, de 45 anos, que estava na garupa da moto, foi socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal São Francisco Xavier, em Itaguaí, mas morreu a caminho da unidade. Ela chegou a dar entrada na sala vermelha, mas os médicos não conseguiram reanimá-la.

A terceira vítima foi uma mulher, ainda não identificada, que estava no banco do carona de um dos carros. O acidente ainda deixou Jorge Alves dos Santos, de 58 anos, ferido. Ele era o motorista do veículo onde estava a terceira vítima. O homem segue internado no Hospital Municipal São Francisco Xavier, em Itaguaí, após ar por cirurgia, está lúcido e estabilizado.

O casal que estava na moto foi enterrado na tarde do último sábado (10), no Cemitério Municipal de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

O caso é investigado pela 50ª DP (Itaguaí).

quarta-feira, 11 de outubro de 2023 tx1k

Polícia prende homem armado no Arco Metropolitano 5w5is


Policiais militares do 24º BPM interceptaram um veículo com um homem armado que se deslocava para o Arco Metropolitano, no sentido Itaguaí, na Baixada Fluminense, nesta quarta-feira (11 de outubro).

De acordo com a polícia, a ação foi realizada após uma denúncia de que homens armados em um carro estavam no Arco, com destino a Itaguaí.

Os agentes conseguiram abordar o veículo na via, mas localizaram apenas um homem que estava com um revólver. Ele foi levado à 48ªDP, onde a ocorrência foi registrada e o mesmo permaneceu preso à disposição da justiça.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022 6t6661

EcoRioMinas começa a construção de 15 bases operacionais da Rio-Valadares 5dk6w


Duas das estruturas serão erguidas no Arco Metropolitano do Rio de Janeiro
 
BAIXADA - A EcoRioMinas, concessionária que istra a Rio-Valadares, está construindo 15 bases operacionais, sendo dez em Minas Gerais e cinco no Rio de Janeiro. As estruturas, que servem de apoio para quem trafega nas rodovias, com sala de descanso, sanitários, internet sem fio, entre outras comodidades, estarão à disposição dos usuários a partir de 22 de março de 2023, conforme o estabelecido no contrato de concessão. 
 
As obras seguem em fase de marcação topográfica, limpeza de vegetação, nivelamento do terreno e execução dos sistemas de drenagem. A maioria das bases fica na BR-116. Duas serão erguidas na BR-493, no Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, e outra em trecho da BR-465. Veja a localização das estruturas em construção:
  • BR-116 - Sentido Governador Valadares/ Rio de Janeiro- em Governador Valadares (MG);
  • BR-116 - Sentido Governador Valadares/ Rio de Janeiro - em Tarumirim (MG);
  • BR-116 - Sentido Rio de Janeiro/ Governador Valadares - em Inhapim (MG);
  • BR-116 - Sentido Rio de Janeiro/ Governador Valadares - em Santa Bárbara do Leste (MG);
  • BR-116 - Sentido Governador Valadares/ Rio de Janeiro - em Manhuaçu (MG);
  • BR-116 - Sentido Governador Valadares/ Rio de Janeiro - em Orizânia (MG);
  • BR-116 - Sentido Governador Valadares/ Rio de Janeiro - em Miradouro (MG);
  • BR-116 - Sentido Rio de Janeiro - Governador Valadares - em Muriaé (MG);
  • BR-116 - Sentido Rio de Janeiro/ Governador Valadares - em Leopoldina (MG);
  • BR-116 - Sentido Governador Valadares/ Rio de Janeiro - em Além Paraíba (MG); 
  • BR-116 - Sentido Rio de Janeiro/ Governador Valadares - em Sapucaia (RJ);
  • BR-116 -  Sentido Além Paraíba / Rio de Janeiro- em Teresópolis (RJ);
  • BR-493 - Sentido Rio de Janeiro/ Itaboraí- em Itaboraí (RJ); 
  • BR-493 - Sentido Magé / Rio de Janeiro - em Duque de Caxias (RJ);
  • BR-465 - Sentido Seropédica / Rio de Janeiro - em Seropédica (RJ).
Ao longo de 726,8 quilômetros, o Sistema Rio de Janeiro-Governador Valadares contará com 18 bases operacionais. Desse total, além das 15 novas estruturas já em construção, as demais três serão unidades reformadas na parte fluminense da BR-116 até março do ano que vem.
 
Serviços - As bases operacionais vão ficar abertas 24h, oferecendo aos usuários sala de descanso, fraldário, água potável, serviço de internet sem fio, sanitários masculino, feminino e para portadores de necessidades especiais, além de água potável e estacionamento.
 
No totem de autoatendimento, será possível obter informações sobre o trânsito na rodovia e sobre os canais de comunicação da concessionária, como os números para acionar atendimento médico e mecânico.

Localizadas em pontos estratégicos que permitem um deslocamento rápido das equipes de atendimento, as bases também vão abrigar as ambulâncias, os guinchos leve e pesado, caminhões-pipa e demais recursos operacionais de socorro ao usuário.

Sobre a EcoRioMinas
 
A EcoRioMinas, nova unidade da EcoRodovias, é a responsável pela istração do Sistema Rodoviário Rio de Janeiro (RJ) - Governador Valadares (MG), que se estende por 726,9 quilômetros e corta 36 municípios dos dois estados. A malha rodoviária concessionada liga a capital fluminense ao leste de Minas e inclui o Arco Metropolitano, a Região Serrana do Rio de Janeiro e o Porto de Itaguaí, formando um importante corredor logístico entre o Sul e o Nordeste do Brasil.
 
A concessão abrange trechos das rodovias BR-116 (RJ/MG), BR-465 (RJ) e BR-493 (RJ), assumidos em setembro de 2022, com exceção do trecho da BR-116, na Rodovia Presidente Dutra, do Trevo das Margaridas até Seropédica, que ará a ser istrado e operado pela concessionária em março de 2023. Neste mesmo mês, a concessionária começará a realizar a operação completa em todos os trechos. Para mais informações, e www.ecoriominnoticiasdeitaguai.informativocarioca.com.br

Via: EcoRioMinas

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022 35416e

Arco Metropolitano: de solução de tráfego para rota fantasma e perigosa 526a30


De solução para o tráfego da Região Metropolitana do Rio de Janeiro para rota fantasma e perigosa. Essa é a realidade do Arco Metropolitano, que depois de sua inauguração, em 2014, não recebeu mais nenhum tipo de investimento, e se transformou em rota fantasma e perigosa. A situação do Arco foi o primeiro capítulo do quadro "Muita promessa e pouca entrega", do RJ2.

A obra custou quase R$ 2 bilhões, e os mais de 70 quilômetros de rodovia chegaram com muitas promessas. A previsão era de que o trecho que liga Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, até o Porto de Itaguaí, seria uma solução de mobilidade urbana, geração de empregos e redução dos custos de transportes de mercadorias.

Oito anos depois, o caminhoneiro baiano diz que as próprias empresas não permitem que o arco entre na rota de transporte.

“Só a aqui, no último caso. À noite eu não o aqui nem a pau. Só Avenida Brasil. O risco de roubo é muito alto. Se aqui fosse seguro, seria bem mais rápido, bem mais fácil, mas infelizmente a gente está à mercê de todos”, diz Roney Costa.

As queixas sobre insegurança no Arco Metropolitano vêm desde a inauguração. Falta sinalização, iluminação e segurança para quem a. O lugar ganhou apelido de Faixa de Gaza.

O projeto inicial previa a construção de 145 quilômetros, cortando oito municípios até chegar a Itaboraí, uma ligação entre o Porto de Itaguaí e o Comperj.

Seria uma rota para evitar cruzar desnecessariamente o município do Rio e ajudaria a desafogar o trânsito na sempre engarrafada Avenida Brasil e também uma alternativa para a ponte Rio-Niterói ajudando em situações como a interrupção do tráfego da ponte por 3 horas no dia 14 de novembro, por causa de um acidente com um navio à deriva.

Mas até hoje só foram concluídos pouco mais de 71 quilômetros que ligam Itaguaí a Duque de Caxias. Mesmo esse trecho, com asfalto novo, nunca deixou de ser uma "estrada fantasma", o que facilitou o roubo de postes de iluminação da via.

A cada quilômetro percorrido, não dá para saber qual a quilometragem para saída pra Belford Roxo e Duque de Caxias. A placa de retorno à esquerda já está pela metade.

O DER, Departamento de Estradas de Rodagens - era o responsável pelo monitoramento e conservação do Arco, mas o contrato acabou em dezembro de 2015. Uma licitação foi feita para a contratação de uma empresa terceirizada. O contrato chegou a ser assinado, mas foi cancelado por falta de orçamento.

Desde setembro, a concessionária Eco-Rio-Minas assumiu a operação da rodovia, mas a concessão ainda não mudou a vida de quem a por ali.

A falta de estrutura ainda é uma preocupação para quem dirige pela rodovia, assim como a falta de segurança.

A segurança da rodovia é feita pela Polícia Rodoviária Federal desde 2018. Em 2020, o Governo Federal anunciou a construção de um posto policial na altura de Japeri para reforçar a segurança e dar mais estrutura ao trecho. A previsão era terminar a obra em fevereiro desse ano, mas nove meses depois, ainda parece ter muito trabalho pela frente.

"Acho que teria que melhorar essa parte de posto,colocar mais postos. Aumentar a segurança de alguma forma, que aí seria um local mais seguro, opina o técnico em refrigeração Wesley Silva.

“Não existe um único ente responsável por fazer o Arco funcionar de forma adequada. Mas é apenas pela integração tanto das foça de segurança, quanto pelos governos estadual, federal e municipal, que a gente vai ter de fato o Arco Metropolitano atingindo o seu potencial de ser o indutor de desenvolvimento da Baixada Fluminense, da Região Metropolitana e do estado do Rio de Janeiro nos próximos anos”, diz Isaque Ouverney, gerente de infraestrutura da Firjan.

Duplicação da Itaboraí-Magé: dez anos sem progressos

Como a gente viu, ainda falta muito para os os setenta quilômetros do arco metropolitano contribuírem para o desenvolvimento do estado. E a parte que já está concluída corresponde só à metade do projeto original, que deveria ter sido totalmente entregue há mais de dez anos.

O marco zero da BR-493 está localizado no segundo trecho, o que ainda não foi concluído: a duplicação da estrada Itaboraí- Magé.

Após dez anos, a situação do trajeto é praticamente a mesma. Em Magé , ainda é possível encontrar a placa do início das obras de duplicação da BR.

Quase não dá mais pra ler, mas algumas informações resistiram ao tempo:

Início da obra: fevereiro de 2014.
término: fevereiro de 2018.

Esse ano, o Governo Federal chegou a retomar as obras e concluiu a duplicação de um trecho de apenas seis quilômetros.

"É só esse trecho dali, depois do pedágio, uns 100 metros. Não dá 10 kms duplicado. A gente tem que ficar divindo a pista entre um carro e outro. É uma dificuldade enorme pra todos nós que somos carreteiros", diz o carreteiro Moacyr Jorge.

Seu Moacyr trabalha há 20 anos como carreteiro e leva constantemente carga para o espírito santo, principalmente. A obra completa do Arco Metropolitano iria facilitar muito a vida dele.

"Às vezes tá congestionada a Ponte e a gente corta por aqui ou carrega junto à Caxias pra não dar a volta e corta aqui por dentro mesmo. Se tivesse ficado pronto?

No trecho onde a obra terminou, os moradores ainda reclamam da falta de uma arela. eles tinham que botar não botaram. "Já morreu muita gente atropelada por causa dessa arela", diz o pedreiro José de Assis.

A Ecoriominas, que assumiu a gestão do Arco Metropolitano, informou que tem prazo até setembro de 2023 para concluir a manutenção das pistas e da sinalização de toda a rodovia. Segundo a concessonária, a iluminação será totalmente refeita até o fim do quinto ano de concessão.---

A Ecoriominas informou que o prazo para a conclusão da duplicação do segundo trecho é 2026 e que está prevista a instalação de três arelas ao longo do caminho.

A Polícia Rodoviária Federal, respónsável pela segurança da via, disse que houve uma diminuição do número de roubos a veículos de carga e de eio e acrescentou que não há prazo para o término da obra de construção do posto da PRF na altura de Japeri.

Via G1

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022 203k5v

EcoRioMinas segue com manutenção no Arco-Metropolitano x1i56


A EcoRioMinas continua atuando para melhorar as condições gerais do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro. Dentro do cronograma dos trabalhos iniciais desta semana, estão previstos para a BR-493, em trechos de Itaboraí a Magé e de Duque de Caxias a Itaguaí, troca de sinalização, roçada, manutenção dos canais de drenagem superficial, implantação de novas defensas e reparos no pavimento.

Na BR-465 (RJ), na altura de Seropédica, as equipes da concessionária fazem roçada, manutenção da sinalização horizontal, com pintura do asfalto, e limpeza dos canais de drenagem superficiais.

Já a BR-116 (RJ e MG), será contemplada com manutenção no pavimento, poda de vegetação que interfere na segurança viária, remoção e implantação de novas defensas, entre outros serviços.

Os reparos ocorrem das 7h às 17h. Existe a possibilidade de haver interdição de acostamento e estreitamento de faixas. Também pode ocorrer operação ‘pare e siga’, com a circulação alternada de veículos em alguns trechos. A EcoRioMinas solicita aos motoristas que dirijam com atenção e reduzam a velocidade nos trechos em manutenção, que estarão devidamente sinalizados.

Vale lembrar que a programação de obras pode ser alterada devido a questões operacionais e às condições climáticas.

As atividades fazem parte dos trabalhos iniciais da EcoRioMinas previstas no contrato de concessão e têm prazo de conclusão de até um ano após o início da operação. A concessionária assumiu a istração da Rio-Valadares, que abrange trechos da BR-116 (RJ e MG), BR-465 (RJ) e BR-493 (RJ), em 22 de setembro de 2022.

terça-feira, 29 de novembro de 2022 412j4

EcoRioMinas realiza serviços de conservação no Arco Metropolitano 462o6t


ITAGUAÍ / SEROPÉDICA - Nesta semana, a EcoRioMinas segue dando continuidade às obras de conservação da Rio-Valadares, que abrange trechos da BR-116 (RJ e MG), BR-465 (RJ) e BR-493 (RJ). Na BR-493, no Arco Metropolitano, a concessionária realiza reparos no pavimento, incluindo tapa-buracos, instalação de sinalização vertical, remoção e implantação de defensas, roçada e limpeza dos canais de drenagem.

A BR-465 (RJ) recebe reparos no pavimento, roçada e limpeza dos canais de drenagem. Já no trecho mineiro da BR-116, haverá implantação de sinalização vertical, tapa-buraco, nivelamento de terreno, remoção e implantação de defensas, entre outros serviços. O trecho fluminense da BR-116 será contemplado principalmente com roçada. 

Os reparos ocorrem das 7h às 17h. Existe a possibilidade de haver interdição de acostamento e estreitamento de faixas. A EcoRioMinas solicita aos motoristas que dirijam com atenção e reduzam a velocidade nos trechos em manutenção, que estarão devidamente sinalizados.

Vale lembrar que a programação de obras pode ser alterada devido a questões operacionais e às condições climáticas.

As atividades fazem parte dos trabalhos iniciais da EcoRioMinas previstas no contrato de concessão e têm prazo de conclusão de até um ano após o início da operação. A concessionária assumiu a istração da Rio-Valadares em 22 de setembro de 2022.
 
Por meio do twitter @ecoriominas, os usuários podem acompanhar atualizações sobre o tráfego nas rodovias. Em caso de dúvidas e emergências, eles devem ligar para 0800 116 0493 e 0800 116 0465 para deficientes auditivos. O serviço é gratuito e funciona 24h.

Confira a programação completa da semana no link

Via: EcoRioMinas

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021 n5l4h

Firjan apresenta projeto para tornar Arco Metropolitano mais seguro 3z5c6r


Ideia é formar uma parceria público-privada e criar um fundo com recursos públicos e privados para investir em infraestrutura

ITAGUAÍ - Um olhar para “ressuscitar” o Arco Metropolitano: este é o propósito de empresários da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), que se reuniram na quinta-feira (28) com o governador em exercício, Cláudio Castro, e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado André Ceciliano (PT). A rodovia BR-493, que liga o Porto de Itaguaí a Itaboraí, atravessa também Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri e Seropédica. São 145 quilômetros de extensão de um importante corredor logístico de carga, hoje infelizmente conhecido - como lembrou o vice-presidente da Firjan e presidente do Conselho Empresarial de Defesa e Segurança Pública da entidade, Carlos Erane de Aguiar - como “Rodovia do Medo”.

Isto porque o Arco Metropolitano já foi uma grande promessa de prosperidade, quando em 2014 foi inaugurado um trecho de 70 quilômetros – o que atualmente se utiliza – ao custo de R$ 1,9 bilhão e, tempos depois, uma série de denúncias de irregularidades. Hoje, a rodovia é alvo de bandidos, assaltos, vandalismo, ocupações irregulares, violência e furtos de postes de energia elétrica. Antes uma solução, de alguns anos para cá o Arco tem sido evitado por motoristas mais prudentes. Mas, quanto ao transporte de cargas, fica difícil evitar. Por esta razão o roubo aos caminhões saltou a índices alarmantes e mobiliza os aparatos de segurança, mas sem muito sucesso.

Este fator – segurança – é precisamente a principal motivação do projeto discutido entre os empresários da Firjan e as autoridades, chamado de “Arco Seguro”.

PARCERIA E INVESTIMENTO
A iniciativa da Firjan prevê a construção de uma parceria público-privada para viabilizar o potencial logístico da rodovia. Por causa principalmente da insegurança, o Arco tem sido subutilizado: a expectativa inicial era de fluxo diário de 30 mil veículos, mas atualmente é metade desse volume.

Um grupo de trabalho organizado pela Firjan já identificou necessidades de infraestrutura mínimas, emergenciais e indispensáveis ao funcionamento pleno, eficiente, seguro e permanente do Arco: iluminação, assistência veicular, socorro a acidentes, dentre outras. Para a execução destas ações, a ideia é criar um fundo com recursos públicos e privados para financiamento do projeto, que seria investido rapidamente em infraestruturas necessárias, como por exemplo câmeras de monitoramento e drones. Outro eixo importante do Arco Seguro é criar uma governança que permita o mapeamento constante de irregularidades e ações para corrigi-las.

AUTORIDADES COMENTAM
Carlos Erane de Aguiar destacou no evento que uma das metas do projeto é zerar os índices de roubo de cargas na via até dezembro. “Nosso desafio é que o Arco Metropolitano seja conhecido como a rodovia mais segura do Brasil. Estamos propondo um projeto viável e bem planejado, que permitirá a expansão de diversas capacidades produtivas do Rio através da infraestrutura necessária para o escoamento das riquezas do estado e do Brasil”, defendeu o empresário.

O presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, lembrou que o Arco Metropolitano é fundamental para a economia fluminense e do país, pois faz a interligação entre três outras importantes rodovias federais brasileiras, o que diminui custos logísticos das empresas e, consequentemente, aumenta a competitividade do estado. “Trata-se da primeira grande agenda da Firjan em 2021. Esta proposta de parceria público-privada é um dos pilares do Programa de Retomada da Economia do Estado do Rio de Janeiro em bases competitivas, que visa contribuir para o resgate do desenvolvimento econômico e social no estado do Rio”, avaliou.

Eduardo Eugenio, presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, disse que o projeto "é a primeira grande agenda da Firjan em 2021" - Foto: Vinicius Magalhães-Firjan

O governador em exercício, Cláudio Castro, afirmou crer que a união de esforços entre as instituições é que trará melhorias na segurança pública. “Chegamos a apresentar ao Ministério da Infraestrutura a proposta de reverter a federalização do Arco, trazendo novamente para a gestão estadual, já que, até então, a rodovia não era tratada como prioridade. Vias como o Arco Metropolitano, que são celeiros para diversos crimes, inclusive o roubo de cargas, continuam mal policiadas. Com as parcerias e a integração das forças policiais, temos a plena condição de transforma o Arco numa via segura”.

André Ceciliano (PT), presidente da Alerj, acha importante remover os entraves para os investimentos acontecerem: “Como representantes do poder público, cabe a nós retirarmos as pedras do caminho para os que querem investir no nosso estado. Como a via está pronta, precisamos torná-la segura para que as empresas tenham a certeza de que seus produtos vão chegar aos seus destinos. O Arco é um megaprojeto rodoviário capaz de atrair investimentos para a geração de emprego e renda aos oito municípios às suas margens e também à zona oeste do Rio de Janeiro”, analisou o parlamentar.

Via: O Dia

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020 6k636j

Arco Metropolitano terá concessão e cobrança de pedágio no km 112 1g5554


ANTT divulga data de audiência pública para discutir trecho entre Caxias e o Porto de Itaguaí

ITAGUAÍ - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) anunciou nesta quinta-feira (10) que vai realizar no dia 15 de janeiro de 2021 uma audiência pública (número 011/2020) para discutir a concessão quem inclui o trecho do Arco Metropolitano (BR-493) compreendido entre o entroncamento com a BR-040/116 (em Duque de Caxias) e o Porto de Itaguaí. A uma concessão prevê a implantação de um pedágio em Itaguaí, no quilômetro 112,9 da via. A audiência pública é uma das obrigatoriedades que antecedem o leilão, e não há uma previsão para a conclusão do processo de concessão ou das obras. Contudo, a se valer de outras concessões como referência, é possível projetar que em meados de 2022 o pedágio estará em funcionamento.

No texto divulgado para a imprensa, a ANTT informa que a concessão fará a ligação entre as cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Governador Valadares (MG), sendo estratégica pela sua extensão e volume de tráfego. A ligação envolve o Arco Metropolitano (até o Porto de Itaguaí) e mais duas rodovias federais: a BR-116 (RJ/MG) e a BR-465/RJ (antiga Rio-São Paulo). A extensão total da ligação Rio-Valadares é de 726,9 km, sendo 536,6 km de pista simples e 190,3 km de pista dupla com canteiro central ou barreira rígida.

No trecho que liga Caxias ao Porto de Itaguaí, com extensão de 75,6 km, a concessão prevê as seguintes melhorias: cerca de 25 km de duplicação; 17 km de vias marginais; 11 interseções; cinco retornos; 94 os; cinco agens de fauna; 1 arela e 72 pontos de ônibus.

PEDÁGIO E AUDIÊNCIA PÚBLICA
A cobrança de pedágio deste trecho será no quilômetro 112,9 do Arco Metropolitano, e será nos dois sentidos.

Para realizar contribuições no processo, ou seja, para participar de um modo mais ativo (como por exemplo moradores próximos ou pessoas impactadas pela concessão), é necessário informar-se no site http://www.gov.br/antt (procurar por "Participação Social - Audiência Pública nº 11/2020"). O período de contribuições é de 17/12/2020 a 05/02/2021.

A audiência pública será virtual, por meio de videoconferência (pelo Canal ANTT no Youtube e pela plataforma Microsoft Teams), no dia 15 de janeiro de 2021, das 14h30 às 18h. O endereço eletrônico da videoconferência será divulgado até as 14h do dia 13 de janeiro de 2021 no site da ANTT.

Também é possível solicitar mais informações pelo e-mail [email protected].


Via: O Dia

quarta-feira, 22 de julho de 2020 6x4b47

Mais de dez toneladas de produtos chineses é apreendidas pelo PRF em Itaguaí 694j1r


Foram mais de R$ 200 mil em mercadorias da China transportadas ilegalmente e a maior dos produtos eram celulares que seriam vendidos em São Paulo

ITAGUAÍ - Um contêiner com mais de dez toneladas de produtos contrabandeados foi apreendido, durante uma ação conjunta entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Receita Federal, em Itaguaí, no Arco Metropolitano (BR-493). O caso aconteceu na noite de segunda-feira (20).

Por volta das 22h, equipes da PRF e da Receita abordaram o caminhão e encontraram mais de R$ 200 mil em mercadorias contrabandeadas. Cerca de 10,5 toneladas de produtos oriundos da China eram transportadas dentro do contêiner.

A maior parte eram carregadores para celulares, todos sem a devida certificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O motorista disse que o destino dos equipamentos seria o Brás, em São Paulo, onde seriam vendidos.

O veículo e a mercadoria foram aprendidos e levados para o depósito da Receita Federal.

Via: O Dia

quarta-feira, 15 de julho de 2020 5f4c3h

Arco Metropolitano é alvo de diversas ações criminosas 711p71


Inaugurada há seis anos, Arco Metropolitano é alvo de diversas ações criminosas 


Inaugurado há seis anos, custando mais de RS 1 bilhão aos cofres públicos, o Arco Metropolitano, que liga Itaboraí ao Porto de Itaguaí, continua sendo uma das rotas principais de criminosos. Os postes, que contam com placas solares, foram danificados e até derrubados. As baterias de litium foram roubadas. Muitas placas de sinalização desapareceram e outras estão apagadas.

O Tupi Móvel percorreu longo trecho da Baixada cortando Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri e Seropédica. Os poucos motoristas que am pelo local só relatam violência. Muitos já foram vítimas na rota utilizada pelos criminosos. Vários tiroteios entre bandidos e vigilantes já foram registrados no local. Não há policiamento, o que facilita a ação dos bandidos.

O Arco Metropolitano tem cerca de 145 km de extensão. Na última sexta-feira (10), o jornalista, ambientalista, escritor, Alfredo Sirkis, morreu vítima de acidente, na altura de Nova Iguaçu. O carro dele colidiu com um poste. Ao longo da rodovia não há nenhuma câmera para monitorar os veículos. Muitos motoristas descrevem o Arco Metropolitano como a rota do crime.

Foto: Cyro Neves
Via: Super Rádio Tupi

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019 3h5h41

Caminhão fica pendurado após acidente no Arco Metropolitano 245p4j

Imagens mostram carreta pendurada em viaduto depois de acidente no Arco Metropolitano

ITAGUAÍ - A pista sentido Itaguaí chegou a ser bloqueada pela Polícia Rodoviária Federal. O motorista da carreta não se feriu.

Um caminhão ficou pendurado no Arco Metropolitano, na pista sentido Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, na manhã desta quarta-feira (11). O registro foi feito por motoristas que avam no local.

De acordo com as primeiras informações, o caminhão ficou pendurado após um acidente na via. O motorista não ficou ferido.

Agentes da Polícia Rodoviária Federal fecharam a pista para a retirada da carreta.

Via: G1