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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022 35416e

Petrobras anuncia redução de preços de venda de gás de cozinha a distribuidoras 1k1a1l


Novo valor, que recua 9,7%, de R$ 3,5837 por kg para R$ 3,2337 por kg, começa a valer nesta quinta-feira (08)

BAIXADA / RIO - A Petrobras anunciou na tarde desta quarta-feira (07) uma redução média de R$ 4,55 para cada 13 kg de GLP (O Gás Liquefeito de Petróleo, conhecido como gás de cozinha) na venda às distribuidoras. O número corresponde a 9,7% de queda no valor por Kg.

O novo valor, que ará de R$ 3,5837 por kg para R$ 3,2337 por kg, começa a valer nesta quinta-feira (08).

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o ree para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

O preço do GLP teve sua última alteração em 16 de novembro, quando a estatal reduziu o valor do Kg de R$ 3,7842 para R$ 3,5842.

Gasolina e diesel

Nesta terça-feira (07), a Petrobras anunciou a redução nos preços da gasolina e do diesel vendidos às distribuidoras. A gasolina foi de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, queda de 6,1%. Já o diesel, de R$ 4,89 para R$ 4,49 por litro, ou 8,2% menor.

A gasolina não era reajustada desde o dia 2 de setembro, quando a estatal anunciou redução de 7,08%. A última queda no preço do diesel, por sua vez, ocorreu em 20 de setembro, com redução de R$ 0,30.

Via: CNN Notícias

terça-feira, 31 de agosto de 2021 6t6u6s

Câmara manifesta preocupação com instalação de empresa para extração de petróleo 552r12


O cuidado com o ecossistema e a transparência foram os assuntos abordados na semana pela CMI

ITAGUAAÍ - Mais uma semana conclusiva na Câmara Municipal de Itaguaí, na terça-feira (24 de agosto), o Presidente Gil Torres (PSL) fez um pronunciamento informando aos demais vereadores e a população que a Câmara tomou ciência de que será iniciada a instalação de uma empresa de extração de petróleo da zona pré-sal na Baía de Santos.

A preocupação, conforme explicou o chefe do Legislativo, é sobre a questão ambiental. Gil Torres enfatizou que o ecossistema do nosso município é diferenciado e importantíssimo para a procriação de espécies, como a do boto-cinza, e teme que isso possa estar ameaçado com a instalação da empresa norueguesa Equinor do Brasil Energia Limitada na região.

A instalação não coloca em risco apenas a espécie ameaçada de extinção, representa risco à preservação dos golfinhos e de outras espécies da fauna marinha, o aumento do fluxo de navios de grande porte no local pode impactar a atividade de pesca artesanal, que por várias gerações consistiu na principal fonte de renda e subsistência na região.

A preocupação se justifica pela falta de informações oficiais, visto que nas audiências públicas que ocorreram, as cidades de Itaguaí e Mangaratiba não foram convidadas a participar. Estiveram presentes apenas as cidades de Angra dos Reis e do Rio de Janeiro, onde estão localizadas as Baías de Angra e da Guanabara, respectivamente.

O chefe do Legislativo observou que as cidades que margeiam a Baía de Sepetiba, que fica entre as Baías de Angra e da Guanabara, não foram ouvidas, por isso a Câmara Municipal de Itaguaí enviou um ofício ao IBAMA, ao Ministério Público Federal e ao Consulado da Noruega solicitando que a CMI possa tomar ciência de todo processo de instalação da empresa na região e seja ouvida como parte interessada.

Até o momento da reportagem, o IBAMA informou que a demanda foi dirigida ao setor do Sistema Linha Verde e será encaminhada à Diretoria de Licenciamento Ambiental. Os demais órgãos, Ministério Público Federal e Consulado da Noruega disseram que a demanda foi enviada ao setor competente, a demanda segue em análise.

Câmara de Itaguaí se destaca pelo empenho na transparência

Durante a 33ª Sessão Ordinária, realizada na tarde de quinta-feira (26). O Presidente da Câmara discursou ao fim dos trabalhos legislativos dividindo com os demais vereadores, servidores e o público que acompanhava a transmissão da sessão que tem recebido elogios pela adesão da instituição ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção.

— Não é um trabalho só da presidência, eu incluo todos os vereadores. É um trabalho de transparência! Essa semana fui procurado por algumas procuradorias jurídicas de outras câmaras por aderir ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção. Algumas são de câmaras vizinhas, algumas mais longe... estão nos procurando — compartilhou Gil Torres enfatizando que a CMI está se tornando referência no assunto para outras Casa Legislativas que desejam realizar trabalhos semelhantes.

O chefe do Poder Legislativo contou que disponibilizou a Procuradoria Jurídica e a Controladoria da Câmara municipal para prestar todas as informações e orientações que estejam ao alcance para ajudar outras instituições.

Também destacou que tem recebido elogios diários dos vereadores pelo pioneirismo da ação nesse tema tão importante.

— Isso mostra que estamos no caminho certo e que a nossa união é excelente para a população. Quem reclama é a oposição, que queria estar aqui no nosso lugar, e fica atrás de fake news querendo bater. Essa união incomoda eles — analisou o vereador.

O Presidente da Casa Legislativa finalizou seu discurso parabenizando o Prefeito Rubem Vieira e sua equipe pelo trabalho que vem sendo realizado pelo Poder Executivo, como a inauguração dos leitos para saúde mental no Hospital Municipal São Francisco Xavier, que ocorreu esta semana com a presença de alguns vereadores em conjunto com o chefe do Poder Executivo.

Via: O Dia

sexta-feira, 23 de julho de 2021 3o6f50

Famílias desalojadas de terreno da Petrobras reclamam que estão sendo impedidas de entrar em abrigo da Prefeitura de Itaguaí 4712j


Pelo menos 500 pessoas foram remanejadas para um Ciep, mas dizem que não têm o direito de ir e vir no local.

ITAGUAÍ - As famílias desalojadas de um terreno da Petrobras em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, e levadas para o Ciep da prefeitura, reclamam que estão perdendo o direito de ir e vir no local.

Pelo menos 500 pessoas denunciam que os funcionários da Prefeitura de Itaguaí estão tentando reduzir o número de abrigados impedindo pessoas que saem do espaço de voltar. Quem sai para trabalhar de manhã, por exemplo, quando volta à noite, não consegue entrar.

Em nota, a Prefeitura de Itaguaí nega que esteja despejando os desabrigados, e diz que quem está aqui no Ciep tem liberdade de sair para trabalhar ou ear. Só quem fica três dias fora do espaço é que está sendo impedido de voltar.

Enquanto a reportagem do RJ2 esteve em frente ao Ciep, presenciou pessoas que não tiveram autorização para entrar, e também gente que estava abrigada na escola e que foi embora.

Más condições

Os abrigados no Ciep dizem ainda que estão vivendo sob más condições no espaço. Que nenhum dos dez banheiros têm água quente, e que por isso crianças e adultos estão adoecendo.

As famílias foram levadas para a escola no começo do mês, depois que foram despejadas de um terreno da Petrobras, que ganhou uma ação de reintegração de posse na Justiça.

Via: G1

sexta-feira, 7 de maio de 2021 365c

Itaguaí informa que descarte de resíduo contaminado na área da Petrobrás não é verdade p5x4s


ITAGUAÍ - Em resposta à matéria do Jornal Atual publicado no dia 6 de maio de 2021 sobre a Prefeitura de Itaguaí descartar resíduo contaminado na área da Petrobrás, a Prefeitura esclarece que a informação não é verdadeira.

– Os resíduos retirados pela Prefeitura, decorrentes do processo de desassoreamento, não tem características de material contaminado.

– Como é sabido, a área de descarte está ocupada desde o dia 1º de maio pelo movimento Campo de Refugiados Primeiro de Maio. Desta forma a Prefeitura vem encontrando dificuldades para realizar a correta deposição dos materiais recolhidos no processo de desassoreamento, já que mesmo com a autorização da Petrobras para o à área, o movimento que a ocupa vem impedindo o trabalho da Prefeitura.

– Diferente da informação veiculada, de que a Prefeitura está retirando aréola do local, esta informação não procede. Esclarecemos que são materiais recolhidos do processo de desassoreamento que estavam, de fato, sendo dispostos em bota-espera na área da Petrobras, para que após seco fossem enviados para o aterro sanitário contratado pela Prefeitura. Portanto, o material não se trata de aréola.

– A Prefeitura não está em desacordo com a legislação ambiental vigente no município. Há uma autorização, de 5 de fevereiro de 2021, com validade de 150 dias, para deposição de sedimentos de desassoreamento de “bota-espera” emitida pela Secretaria de Meio Ambiente.

– O desassoreamento está autorizado pelo Instituto Estadual do Ambiente a partir do processo SEI-070026/001114/2020.

– Cabe ressaltar a preocupação da atual gestão em sanar os problemas decorrentes das enchentes no município, que causam tanto problemas econômicos quanto prejuízos à saúde da população.

Via: PMI