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quinta-feira, 16 de maio de 2024 2e4m5k

Bolsa Família começa a ser pago nesta sexta (17) 205d5i


Mais uma parcela do Bolsa Família começará a ser paga nesta sexta-feira (17/05). O calendário dos pagamentos é escalonado, começando neste dia 17 e terminando no dia 31 deste mês, de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários. A exceção fica no estado no Rio Grande do Sul, já que, devido a tragédia ambiental, todos os municípios receberão os valores no primeiro dia.

Confira abaixo o calendário de pagamento de acordo com o NIS:
  • 17 de maio - final 1
  • 20 de maio - final 2
  • 21 de maio - final 3
  • 22 de maio - final 4
  • 23 de maio - final 5
  • 24 de maio - final 6
  • 27 de maio - final 7
  • 28 de maio - final 8
  • 29 de maio - final 9
  • 31 de maio - final 0
O valor recebido pode ser movimentado pelos beneficiários no aplicativo Caixa Tem ou em agências da Caixa Econômica Federal, terminais de autoatendimento, casas lotéricas e via correspondentes Caixa Aqui.

O Bolsa Família ajuda cerca de 21 milhões de famílias ao redor do Brasil. O benefício mínimo para cada lar é de R$ 600, podendo aumentar mediante ao número de beneficiários. Por exemplo, famílias que têm crianças de até seis anos recebem mais R$ 150. Há ainda um adicional de R$ 50 para famílias com crianças de 7 a 11 anos e adolescentes de 12 a 18 anos ou para famílias com gestantes e lactantes.

terça-feira, 10 de maio de 2022 62465n

Seminário debate atuação do Programa Família Acolhedora em Itaguaí 13y1x


A família de acolhimento representa a possibilidade de continuidade da convivência familiar em ambiente sadio para a criança ou adolescente

ITAGUAÍ - A Prefeitura de Itaguaí realizou, nesta sexta-feira (06 de maio), no Teatro Municipal, o 1º Seminário do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora. A iniciativa consiste em divulgar à população, para a rede de assistência e outros parceiros, o papel deste importante serviço de atendimento no município.

O assunto foi abordado em palestras e troca de experiências, além de depoimentos de quem já participou da iniciativa.

“O programa consiste em cadastrar e capacitar famílias do município para receberem em suas casas, por um período determinado, crianças, adolescentes ou grupos de irmãos em situação de risco pessoal e social, dando-lhes acolhida, amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária”, explica a secretária de Assistência Social, Michele Sobral.

A família de acolhimento representa a possibilidade de continuidade da convivência familiar em ambiente sadio para a criança ou adolescente. Para participar, é preciso ser munícipe de Itaguaí, ter no mínimo 21 anos, não ter interesse em adoção e possuir disponibilidade de tempo para participar do processo de capacitação e atividades do programa. Também um dos requisitos é não estar respondendo a nenhum processo criminal.

“O que é preciso, basicamente, e o mais importante, é ter disponibilidade afetiva e de tempo para aquela criança que está saindo de uma vulnerabilidade”, acrescenta a coordenadora do programa, Rosana Ferreira.

Para mais informações, os interessados podem se dirigir à Rua Amélia Louzada, 567, Centro, ou ligar no (21) 3782-9004 Ramal 2524. Se preferir, também há um email disponível: [email protected]. As famílias interessadas podem fazer um cadastro inicial, bastando ar o link https://bit.ly/3FvxCiM.

Via: PMI

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022 495uv

Homem é recapturado em Itaguaí após recebe benefícios de visita família no Natal 551i40


ITAGUAÍ - Nesta terça-feira, (02 de fevereiro), Agentes da Divisão de Busca e Recaptura, (SEAP/RECAP), encontraram um foragido do sistema prisional, (SEAP-RJ), e fizeram a prisão do mesmo, ele saiu da prisão, após recebe o benefício de VPF  no Natal, para pode a o Natal com família e não voltou na data prevista em 30 de Dezembro. 

O mesmo foi recapturado na cidade de Itaguaí e conduzido à 50ª DP. 

O homem foi condenado por prática de crime de homicídio e tráfico de drogas. Conhecido como gerente do tráfico na Comunidade do Sem Terra, em Itaguaí, na Baixada Fluminense. 

Via: Notícias de Itaguaí

terça-feira, 31 de agosto de 2021 6t6u6s

Cartão alimentação são entregues para 455 famílias desalojadas em Itaguaí 2b3v1z


Pessoas receberam o cartão na Fundação Leão XIII do município

ITAGUAÍ - A secretaria municipal de Assistência Social, realizou neste sábado (28 de agosto), atendimento e entrega dos cartões de alimentação as famílias desalojadas de um terreno da Petrobras em Itaguaí, na região Metropolitana do Rio de Janeiro. Desde julho essas famílias foram levadas para o Ciep 496, localizada no Monte Serrat.

A Entrega finalizou a demanda onde o município de Itaguaí, através da secretaria de Assistência Social, esteve presente diariamente durante 37 dias acolhendo cerca de 400 famílias, que foram para o local desde a reintegração de posse no terreno da Petrobras invadido por centenas de famílias e batizado de Acampamento Primeiro de Maio, a ocupação durou dois meses.

A secretaria foi responsável apenas pela entrega dos cartões da contra cautela da Petrobras, a população foi atendida em três polos diferenciados da Fundação Leão XIII, os polos são de Campo Grande, Santa Cruz e Itaguaí, 455 famílias receberam o cartão alimentação, que tem o valor referente ao número de membros constituídos em cada uma.

— Realizamos com sucesso a entrega, apenas 30 pessoas não foram fazer retirada de seus cartões, mas poderão retirar posteriormente na Secretaria Municipal de Assistência Social de Itaguaí. Vale destacar que nós da secretaria estaremos acompanhando todas as famílias, munícipes de Itaguaí, pessoas com vulnerabilidade e estaremos dando a continuidade ao acompanhamento psicossocial-, explica a secretária de Assistência Social Micheli Sobral.

Via: O Dia

sexta-feira, 23 de julho de 2021 3o6f50

Famílias desalojadas de terreno da Petrobras reclamam que estão sendo impedidas de entrar em abrigo da Prefeitura de Itaguaí 4712j


Pelo menos 500 pessoas foram remanejadas para um Ciep, mas dizem que não têm o direito de ir e vir no local.

ITAGUAÍ - As famílias desalojadas de um terreno da Petrobras em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, e levadas para o Ciep da prefeitura, reclamam que estão perdendo o direito de ir e vir no local.

Pelo menos 500 pessoas denunciam que os funcionários da Prefeitura de Itaguaí estão tentando reduzir o número de abrigados impedindo pessoas que saem do espaço de voltar. Quem sai para trabalhar de manhã, por exemplo, quando volta à noite, não consegue entrar.

Em nota, a Prefeitura de Itaguaí nega que esteja despejando os desabrigados, e diz que quem está aqui no Ciep tem liberdade de sair para trabalhar ou ear. Só quem fica três dias fora do espaço é que está sendo impedido de voltar.

Enquanto a reportagem do RJ2 esteve em frente ao Ciep, presenciou pessoas que não tiveram autorização para entrar, e também gente que estava abrigada na escola e que foi embora.

Más condições

Os abrigados no Ciep dizem ainda que estão vivendo sob más condições no espaço. Que nenhum dos dez banheiros têm água quente, e que por isso crianças e adultos estão adoecendo.

As famílias foram levadas para a escola no começo do mês, depois que foram despejadas de um terreno da Petrobras, que ganhou uma ação de reintegração de posse na Justiça.

Via: G1

sexta-feira, 2 de julho de 2021 50731p

Famílias sem-teto retiradas de terreno da Petrobras am a noite em escolas de Itaguaí 5q2i5x


A maioria das famílias, que ocupavam o local desde o início de maio, não tem um lugar para ir

VOLTA REDONDA - Após a Justiça determinar a reintegração de posse em terreno da Petrobras em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, as 400 famílias que ocupavam o local desde o início de maio tiveram que ar a noite desta quinta-feira em duas escolas do município.

De acordo com o G1, cerca de 1.500 pessoas tiveram de sair da ocupação, que ficava em frente ao antigo Boteco Cadena, no bairro Ponte Preta, na Avenida Deputado Octávio Cabral. A maioria não tem para onde ir.

A promotora de Justiça Cível e de Família de Itaguaí, Mariana Boechat, que esteve no local, disse que algumas famílias que estavam no acampamento têm residência e seriam levadas para suas casas em transportes providenciados pela Petrobras. Ela ainda esclareceu que a desocupação aconteceu de forma legal.

"Essa ordem precisava ser cumprida. Já conseguimos desocupar e a Petrobras ficou responsável por retirar o entulho, os bens das pessoas, fornecer transporte para aquelas que têm moradia. Esse é um problema social, mas sabemos que algumas pessoas têm residências e serão encaminhadas para sua casas. O município está fazendo uma triagem e se houver necessidade, de abrigamento, a Petrobras vai fornecer alimentação e a cidade de Itaguaí três escolas".

Confusão

Policiais militares e sem-terra se enfrentaram durante a tentativa dos agentes de retirarem o portão.Uma barricada foi incendiada e policiais jogavam água e bombas de efeito moral para dentro do acampamento. Do outro lado, moradores jogavam objetos e tentavam resistir. Policiais com escudos conseguiram ar pelo portão e entraram no acampamento, após confronto com os moradores. Após o início da desocupação, diversas barracos de lona pegaram fogo e sem-terra foram vistos saindo do terreno.

Sobre o uso de bombas em um local onde havia muitas crianças, o comandante do Batalhão de Choque, tenente-coronel Vinícius Carvalho, disse que a ação foi pautada em técnicas para minimizar este tipo de efeito colateral.

"No momento da ruptura do portão, cerca de 50 pessoas usaram pallets e ficaram abaixados atrás deles. Dentro da doutrina segura de emprego, este tipo de munição é usado abaixo da linha da cintura. Então nós efetuamos os disparos abaixo da linha da cintura. Mas se uma pessoa estiver deitada no chão ou abaixada pode pegar no rosto de uma pessoa", explicou Carvalho.

Via: O Dia

Representante de comissão da OAB quer apurar ação que desalojou 400 famílias em Itaguaí 2m4d68


ITAGUAÍ - A reintegração de posse ontem de um terreno da Petrobras ocupado por cerca de 400 famílias sem-teto em Itaguaí terminou em confronto, barracos incendiados e um dos principais os à cidade bloqueado. A Polícia Militar chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo e um caminhão blindado com água para dispersar manifestantes que tentavam resistir. A ação ocorreu em cumprimento de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), atendendo a um pedido da empresa dona do terreno, onde seria construído um polo petroquímico que nunca saiu do papel. O advogado Hugo Gomes Ottati, representante da Comissão dos Direitos Humanos da OAB/RJ, questionou a forma como a reintegração se deu:

— Estamos falando da maior ocupação da história do Rio. É preciso ter cautela. Não tivemos o ao processo, mas vamos peticionar para saber o que está acontecendo e dar dignidade para as próximas desocupações — afirmou.

Agentes do Batalhão de Choque e da Coordenadoria de Recursos Especiais deram apoio aos oficiais de Justiça. Em meio à tensão, moradores montaram uma barricada e arremessaram paus e pedras para impedir a entrada dos policiais, que lançavam as bombas de efeito moral. Por volta das 7h50, as forças de segurança ingressaram no acampamento, onde barracos feitos de lona e madeira começaram a pegar fogo. Algumas pessoas aram mal e ficaram feridas. Ao RJ1, da TV Globo, um morador disse ter sido atingido por um tiro de bala de borracha no nariz.

— A gente estava aqui para um ato pacífico, todo mundo sentado, mas já entraram atirando — disse Ramon Ribeiro da Silva ao telejornal.

Polícia usou bombas de gás de lacrimogêneo para dispersar moradores, que resistiram à ação 
Foto: Gabriel de Paiva

Assim que a polícia retirou os ocupantes, uma retroescavadeira começou a pôr abaixo os abrigos. Parte dos assentados, no entanto, não conseguiu pegar o pouco que tinha, como aconteceu com a desempregada Selma Cabral de Souza, de 45 anos.

— Não tenho para onde ir. Não posso pagar aluguel. Perdi tudo nessa crise e, agora, estamos na rua — lamentou.

O lugar, no bairro Ponte Preta, foi ocupado no último 1º de maio, Dia do Trabalhador. O acampamento reunia desempregados, um grande número de mães com seus filhos, famílias oriundas de outra ocupação que pegou fogo no início do ano, em Santa Cruz, e cerca de 40 imigrantes, entre eles haitianos, venezuelanos e angolanos. No entanto, segundo Mariana Boechat, promotora de Justiça Cível e de Família de Itaguaí, alguns moradores tinham residência em outras regiões.

— Essa ordem precisava ser cumprida. Conseguimos desocupar, e a Petrobras ficou responsável por retirar o entulho e os bens das pessoas. Esse é um problema social, mas sabemos que algumas famílias têm residências e serão encaminhadas para sua casas — disse ela, negando que barracos tenham sido destruídos com bens dentro.

Já Um dos líderes do acampamento, Wellington da Silva, diz que o grupo era ajudado por doações, e duas cozinhas comunitárias alimentavam 1.200 pessoas por dia.

A Petrobras ressaltou que o mandado de reintegração de posse foi expedido pela 2ª Vara Cível de Itaguaí e contou com o apoio da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Itaguaí, da Secretaria estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e da Polícia Militar, “a fim de garantir a desocupação segura e pacífica”: “Foram providenciados alimentação, colchonetes e cobertores para atender às pessoas que ficarão temporariamente em abrigos disponibilizados pela prefeitura”.

A prefeitura de Itaguaí informou que 700 pessoas do acampamento foram cadastradas para receberam abrigamento e ficarão em três escolas. O município pôs à disposição dois ônibus que saíram da cidade em direção à rodoviária de Campo Grande, com quem decidiu voltar para suas residências de origem. Já a PM confirmou que “durante a ação, as equipes utilizaram armamentos de menor potencial letal para conter os presentes”.

Via: Jornal Extra

quinta-feira, 24 de junho de 2021 6r3m8

Filho não consegue enterrar matriarca porque corpo foi liberado para família errada em Itaguaí 73s2a


Parentes ficaram sabendo que não haveria sepultamento horas antes

ITAGUAÍ - Uma família vive um drama para conseguir enterrar a matriarca em Itaguaí, na Região metropolitana do Rio, isso porque o corpo da idosa já foi sepultado por engano. De acordo com o filho de Deise Maria da Silva, de 60 anos, Cleiton da Silva Gonçalves, ela morreu nesta segunda-feira pela manhã (21), mas acabou reconhecida e com corpo liberado pelo Hospital Municipal São Francisco de Xavier por outra família.

Segundo os parentes, o enterro estava marcado para acontecer no cemitério de Santa Cruz, no dia seguinte a confirmação do óbito, mas a família só ficou sabendo do engano quando foi buscar o corpo da mãe. "Até agora ninguém da polícia ou do estado me procurou para ajudar", lamenta o filho.

Ainda segundo ele, Deise se internou para tratar de uma infecção causada por bactérias, mas teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. A informação de que o corpo da própria mãe teria sido liberado para outra família veio da própria equipe de profissionais da unidade de saúde.

O reconhecimento teria sido feito por uma família de Itacuruçá, onde o corpo chegou a ser enterrado, no mesmo dia. Pelo registro, o sepultamento estava marcado para o cemitério de Itacuruçá, na Costa Verde.

Até o momento, segundo Cleiton, ninguém apresentou uma justificativa para o erro de identificação da sua mãe.

A Secretaria Municipal de Saúde de Itaguaí foi procurada para falar sobre o suposto erro cometido pela equipe do Hospital Municipal São Francisco Xavier e informou que foi aberta Sindicância Interna para apurar a "veracidade dos fatos bem como todos os profissionais responsáveis pelo ato." 

"Lamentamos profundamente o transtorno causado aos familiares e nos colocamos à disposição para prestar toda assistência necessária ao caso", completou a secretaria em nota. 

Via: O Dia

terça-feira, 4 de maio de 2021 6vn5w

Famílias ocupam terreno da Petrobras na entrada de Itaguaí 83l2n


Movimento organizado por sindicalistas e manifestantes a a chamar a área de "Campo de Refugiados Primeiro de Maio"

ITAGUAÍ - Cerca de 40 famílias (segundo informações da polícia militar) adentraram um terreno da Petrobras em uma das entradas de Itaguaí e organizaram uma ocupação na manhã deste sábado (1º). A área fica em frente ao antigo Boteco Cadena, no bairro Ponte Preta - na avenida Deputado Octávio Cabral - e já foi reservada para a instalação de um polo petroquímico, que, mais tarde, foi montado em Itaboraí. Desde então, o extenso terreno da Petrobras permaneceu sem uso. Policiais do 24º Batalhão da PM estão no local.

Marcos Garcia, presidente municipal do Partido dos Trabalhadores (PT), disse que o partido apoia a ocupação. Ele contou que seis ônibus cheios (com cerca de 50 indivíduos cada um) encostaram junto ao terreno por volta das 5h da manhã, e que as pessoas que montaram barracas e abrigos improvisados são trabalhadores desempregados e sem-teto. “São pessoas sem emprego, com fome, de Itaguaí, Campo Grande, Santa Cruz e outros lugares que têm total apoio do diretório municipal do PT, da Federação Única dos Petroleiros (FUP), da Central Única das Favelas e vários sindicatos”, disse ele com exclusividade para O DIA.

Garcia disse que o movimento - chamado de “Campo de Refugiados Primeiro de Maio” -, cuja liderança é na forma de colegiado, vai se manifestar para a imprensa mais tarde para detalhar as motivações e planos, e que mais pessoas vão chegar ainda neste sábado para participar da ocupação.

O presidente do PT de Itaguaí também disse que a ação tem sido planejada desde janeiro deste ano, e que foi articulada logo depois das eleições municipais do ano ado.

A polícia militar foi chamada, atendeu à ocorrência e confirmou o movimento, mencionando “invasão de propriedade”. Há informações ainda não confirmadas de que participam o Movimento Sem Terra (MST), Movimento do Povo e sindicalistas do norte fluminense.

Não houve confronto e não há informações precisas sobre o número de pessoas que estão na ocupação.

A Prefeitura de Itaguaí não se pronunciou oficialmente a respeito até o momento.

PETROBRAS ENVIA NOTA
A Petrobras, dona do terreno, enviou nota a O DIA. Segue, na íntegra: “A Petrobras confirma que o terreno pertence à companhia e que está adotando as medidas cabíveis para reintegração da área”.

Via: O Dia

quarta-feira, 10 de março de 2021 5k2m6p

Jovem de Itaguaí que estava desaparecida voltou para casa c30p


Família agradece empenho de todos os que colaboraram com as buscas

ITAGUAÍ - A jovem de 16 anos que estava desaparecida desde a madrugada de sexta-feira (5) para sábado (6), Layla Luma, voltou para casa nesta quarta (10), por volta das 11h. Sua mãe, Tânia, e a tia da jovem estavam na varanda quando ela apareceu no portão, segundo contou a O DIA sua irmã, Luanna Luma, de 19 anos. “Agradecemos em especial a Deus e logo em seguida às pessoas que se empenharam nas buscas”, disse Luanna.

Layla, segundo contou sua prima Marcella à reportagem no domingo (7), saiu de casa durante a madrugada e seu paradeiro era desconhecido. A família empreendeu uma busca e divulgou nas redes sociais uma foto dela para que as pessoas pudessem colaborar para encontrá-la. Marcella contou também que a família entendia que Layla havia saído de casa por vontade própria, pois sua mãe ouviu um barulho e logo em seguida notou o portão aberto com a chave pendurada, além de darem pela falta de uma mochila, de um tênis e dos documentos da jovem.


A polícia foi acionada e deu início às buscas. O rastreamento do celular mostrou que Layla havia estado em Paraty, mas nada havia de conclusivo.

“Ela está fisicamente bem e vai fazer tratamento psicológico”, disse Luanna sobre sua irmã. Disse também que o momento é delicado, e que por isso não é adequado revelar motivos ou detalhes do que aconteceu. Para a família, agora, é hora de comemorar com alegria a volta de Layla à sua casa.

Via: O Dia

terça-feira, 9 de março de 2021 4i6u1y

Família procura jovem de 16 anos que desapareceu em Itaguaí: 'Só queremos ter ela de volta', diz prima 1f226l


ITAGUAÍ - Uma família de Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, vive há dois dias o drama com o desaparecimento da adolescente Layla Luma, de 16 anos. A jovem fugiu de casa na madrugada do último sábado, dia 6, no bairro Jardim Laia, apenas com uma mochila e um tênis, e não foi mais localizada. Os pais da jovem registraram uma ocorrência na 50ªDP (Itaguaí) e iniciaram uma corrente pelas redes sociais para divulgar imagens da menina e buscar informações sobre o seu paradeiro. Até o momento, muitas ligações falsas encheram os parentes de esperança, mas em nenhum dos casos se tratava de Layla. A prima da estudante, Marcela Campos, contou que Laia não teve qualquer desavença com alguém em casa e que no dia manteve a rotina normal, de ir à escola pela manhã, retornar e ficar apenas no celular.

A familiar conta que a jovem sempre foi muito tímida, não se abria em casa e que ficava apenas no telefone conversando e jogando freestyle. Para prima, que residia na mesma casa que a adolescente, ela pode ter contado com a ajuda de uma pessoa mais velha para fugir, já que esperou todos dormirem e só saiu por volta das 3h. Como não há transporte público de madrugada em Itaguaí, os parentes acham que uma pessoa a buscou de carro.

— Ela fugiu de casa, saiu de madrugada quando esperou todos dormirem. Para quem tiver com ela, por favor, a libera para gente. Pode nos ligar, não queremos envolver ninguém. Só queremos ter ela de volta. Se foi uma pessoa que induziu ela, com certeza é mais velha. Foi alguém com um carro que a buscou aqui, porque não temos condução às 3h — diz Marcela, que fez um apelo:

— Por favor, quem estiver com ela, ligue para gente. Pode deixá-la perto de casa. Ela provavelmente já sabe que estamos atrás dela. Várias páginas no Facebook já compartilharam a foto e estão ajudando a divulgar o nosso apelo.

Buscas são realizadas em várias cidades do Rio. Uma pista apontou que ela foi vista no calçadão de São João do Meriti, na Baixada Fluminense, mas depois informações deram contade que ela estaria em Paraty. A delegacia local e a guarda municipal foram avisados sobre o caso. O pai de Layla chegou a procurar a filha na Praia de São Gonçalinho e na orla de Paraty, sem sucesso.

— Fomos até os locais indicados, a polícia também. Mas eram apenas meninas parecidas fisicamente com ela. Quem encontrar ou ver a Layla, poderia segurar ela e chamar a polícia imediatamente — sugere Marcela.

Layla Luma, de 16 anos, desapareceu de casa em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio 
Foto: Arquivo Pessoal

Câmera desabilitada

A jovem desabilitou as redes sociais e o seu WhatsApp aparece como inabilitado. Com isso, a família não conseguiu rastrear por onde a adolescente ou. Layla não contou aos amigos sobre seus planos. Apenas um menino, com quem ela falou durante a última semana, foi até a casa dos parentes da jovem e mostrou as mensagens trocadas. Nelas, ela demonstrava a ansiedade de chegar a sexta-feira, dia 5, e se despediu do amigo. Mas não contou nem o que iria fazer e nem o por que da vontade que o tal dia chegasse logo.

— Os amigos aram o sábado e o domingo na nossa casa tentando um jeito de entrar em contato com ela, mas foi em vão. Ela comentou com um menino sobre a expectativa da sexta-feira, mas não disse que fugiria. O garoto viu a publicação e, imediatamente, veio nos mostrar as trocas de mensagens. Ela escreveu "dia 5 de março está perto". Ele não acreditou, mas nem acreditava que um dia ela pudesse sumir. Ela não tinah desavenças com ninguém em casa. Moramos todos juntos, não há brigas na nossa família, nem discussão.

Além da Polícia Civil, a Polícia Federal também foi acionada sobre o desaparecimento. Nem mesmo a câmera de segurança da casa da jovem pode gravar o momento em que ela saiu e se realmente a buscaram de carro. Segundo a prima, a adolescente pode ter mexido no aparelho justamente para atrapalhar ter qualqquer registro dela.

— Fizemos a ocorrência na delegacia de Itaguaí, mas a polícia de Mangaratiba e de Paraty estão cientes do caso. A do Centro do Rio também, assim como a Polícia Federal. Não sabemos como ela estava vestida, não temos noção. Ela esperou todos dormirem e ninguém estava na rua quando ela saiu. A câmera do nosso portão não estava funcionando. Não sabemos se ela mexeu para não deixar suspeita. Fomos procurar as imagens e percebemos que ela tinha sido desativada, porque não tinha nada — diz Marcela.

Quem tiver qualquer informação verdadeira sobre Layla Luma, de 16 anos, pode entrar em contato pelos telefones (21) 991083126 e (21) 993312125.

Via: Jornal Extra

terça-feira, 26 de janeiro de 2021 333v20

Corpo de Bombeiros de Itaguaí resgata família na mata 1x6r3f


Três adultos e seis crianças se perderam na trilha que leva à cachoeira Itimirim, em Coroa Grande

ITAGUAÍ - Um acidente que teve um final feliz: assim foi o resgate de uma família (três adultos e seis crianças) que foram ar o sábado (23) de muito sol e calor na cachoeira Itimirim, em Coroa Grande. Eles não querem se identificar, mas contaram aos bombeiros que moram em Itaguaí e que saíram pela manhã em direção à cachoeira. Depois de arem grande parte do dia curtindo Itimirim, na volta para casa seguiram a trilha, mas, em determinado momento, perceberam que não estavam mais nela.

O Corpo de Bombeiros informou que recebeu o chamado por telefone no final da tarde: era um dos adultos da família perdida que pedia socorro. O Coronel Ederson Silva Antonio, comandante do 1º Destacamento do 10º Grupamento, ressaltou que felizmente a família tinha um celular com bateria suficiente e também com sinal para fazer contato e pedir ajuda. Uma das crianças é de colo e outras duas são bem pequenas, também (idades não reveladas).

Os bombeiros levaram cerca de uma hora para encontrar a família. Depois do susto e do resgate, todos am bem.

DICAS DE SEGURANÇA
O Coronel Ederson informou também que é preciso muito cuidado para fazer trilhas, e enviou as seguintes dicas.

- Antes de iniciar uma trilha, é muito importante saber aonde, como e com quem ir, ou seja, planejar a atividade. De preferência, procure um profissional para guiar o eio.
- Procure conhecer o local por meio de mapas e informações de amigos e moradores da região.
- Faça um desenho do seu roteiro para não se perder no meio da mata.
- Obtenha, com antecedência, todas as informações meteorológicas, dentre as quais: a temperatura do dia e previsão de chuva, para não ser surpreendido.
- Deixe avisado na sua casa ou na casa de amigos o local da caminhada, com quem você vai, qual o dia e hora previstos para o retorno e o número do seu telefone celular.
- Se você for principiante, deve fazer caminhada em trilhas com terrenos menos abruptos, sem muitas subidas e descidas íngremes.
- Não pense que por já ter feito uma determinada trilha você a conhece bem. Pode haver surpresas.
- Tome cuidado para não se perder, tenha muita atenção nas bifurcações, principalmente se a mata for fechada.
- Deve-se conhecer como é o percurso, o grau de dificuldade e o tempo de duração. Evite iniciar uma caminhada com percurso prolongado à tarde, pois no interior da floresta escurece mais cedo do que nos cumes das montanhas e você poderá ficar no meio do trajeto na escuridão.
- É recomendável utilizar tênis confortável e caminhar em grupos de no mínimo três a cinco pessoas. Os mais lentos devem ir à frente e os outros tendem a seguir o ritmo, sem ultraá-los.
- Nas descidas muito íngremes é melhor descer de frente para o morro, apoiando-se em árvores ou em raízes, olhando cuidadosamente para ver onde pisa. Para evitar quedas nas subidas, preste atenção no pé que serve de apoio.
- Alguns itens a seguir, são importantes que sejam conduzidos por uma pessoa durante uma caminhada em uma trilha. São eles: um recipiente para água (no mínimo 2 litros); uma mochila pequena para levar lanches, frutas e barras de cereal; estojo de primeiros socorros; uma lanterna (com pilha extra); sacos plásticos para depositar o lixo e telefone celular.

Via: O Dia